Voltando a temas dramáticos ou coisas que andam lá perto.


Muito se fala em relações, e muito se fala, em coisas que poderíamos fazer e acontecer em determinadas situações.
Já cuspi muito para o ar, e todas as cuspidelas que mandei - esperando que as mesmas fossem para bem longe - retornaram a mim. Caindo-me em catadupa, numa de “é para aprenderes a estares calada, e não criticares os outros”.
Hoje tenho medo de falar.
Tenho medo de me magoar. Às vezes dou por mim, a fazer grandes filmes indianos, com enredos maquiavélicos, fins dramáticos e catastróficos. Tenho medo que me aconteça, um pouco de tudo que eu assisto nos outros.
Não quero falhar, e tenho medo que falhem comigo. Mas não posso adivinhar como agiria se o fizessem neste momento. Mas a única coisa que sei, é que não sou mais que ninguém e que também me posso estar a pôr a jeito, para algo de amargo me acontecer um dia.
Não quero pensar nisso. Mas penso. Mas apesar disso tudo, recuso-me a voltar a mandar postas de pescada para o ar, e dizer como agiria em determinadas situações que desconheço, e que pretendo continuar a desconhecer.

E é esta a conclusão da conversa de esplanada de café. Sim, é esta.

Histeria do desconforto

Coelha*

2 Não reclamas?:

Otário Tevez disse...
29 de setembro de 2010 às 11:01

então, é uma questão de cuspires menos, ou em quantidades cada vez mais reduzidas a fim de não te sujares tanto eheheh

eu não ligo muito às emoções, para isso não quer dizer que não as aproveite... apesar de não me ver escrevendo um texto semelhante a essa tua conversa de esplanada, gostei deveras do que li ;)

lau-lise disse...
29 de setembro de 2010 às 11:18

oiii...
vem ver o meu blog de fotografia' preciso da tua opinião para melhorar :)

http://lau-lisephotography.blogspot.com/

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