Sabem quando andamos, vai-não-vai com uma pessoa, a ver no que aquilo vai dar, sem saber muito bem qual será o fim?

É aquele tipo de situações, que normalmente não dão em nada, e que com o tempo, até nos esquecemos que existiram com extrema facilidade.

Para aí há uns quatro anos, tive uma paixoneta passageira, que passado nem meia dúzia de semanas, vi, que a personagem não era para mim. Cada um foi para o seu lado, com uma rapidez reconfortante.

A verdade é que a pessoa em questão, não lidou bem com a situação, e nunca mais me falou. Às vezes encontro-o, e põe-se a olhar para mim como se tivesse a visualizar o diabo, e não me dirige a palavra. Eu ajo como se nada se passasse, mas na verdade acho de mau gosto este tipo de atitudes, vindas de um homem adulto com barba rija há já alguns anos.


Agora, para me atormentar a paciência, quem me chateia? O irmão.
Deve ser mal de família, ou eu tenho alguma substância que mexe com o código genético daquela gente.

Histeria do desabafo


Coelha*

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