Hoje vinha no metro a cantarolar para dentro, esta musiquinha.
Eu sou do tempo, em que era fixe ouvir Onda Choc. Decorávamos as músicas tim tim por tim tim, para demonstrarmos como éramos perspicazes na cantoria.
Não entendia muito bem o significado do que cantava, mas só sabia que dava pinta. E Onda Choc era coisa de miúda muito à frente.

"Porquê que eu não me sinto contente...

Pensando bem já percebi
Fico triste quando tu não estás aqui
Para mim a solidão, vem com sumo de limão
Para eu deixar de estar assim
Só se tu pudesses vir ao pé de mim
E partilhar então o meu sumo de limão
E tu tão longe...
...
Porquê que eu não me sinto contente...
É verdade, que a vida me sorri
Mas só fico, feliz, quando estou junto a ti"


Bons tempos minha boa gente, bons tempos...

Histeria infantil

Coelha*


Vai um balde de iogurte. Vai um balde de iogurte.


Se a minha vida não dava um filme?, uma novela dava com toda a certeza.

Todo o meu quotidiano, é feito de episódios cómicos ou dramáticos, como uma verdadeira história digna de condecorações.

Hoje, o que me aconteceu? Perguntam vocês, ansiosíssimo e a darem pulinhos de emoção…

Ora foi o seguinte, estava eu no escritório, na pausa da manhã, para comer qualquer coisa, quando tiro o meu meio pãozinho (um é muito, para quem está com o rabo alapado o dia todo) e o meu super iogurte líquido. Agito o iogurte e retiro-lhe a tampa.

Ponho-me a falar com a minha colega de trabalho, e comer que é bom, nada.

Até que, me lembro, que tinha de encher o bandulho, senão o meu cérebro sem nutrição, não bombeava boa informação (até rimou), e toca a pegar no iogurte para lhe sacar um gole.

Mas antes disso, estou com ele na mão e decidi agitá-lo mais um pouco, como quem diz, com toda a força, para ficar bem agitadinho.

Resultado? Aquela porcaria já estava sem tampa.

Toda eu, me tornei num iogurte humano. Toda a minha papelada, estava embebida em iogurte. Todo o meu portátil, era iogurte eléctrico. Todo o chão – que é alcatifa cinzenta – estava em padrão vaca.

Em seguida, vem o patrão por lá dentro, e fica emocionado, com a forma original, que eu, pessoa de ideias brilhantes, tinha decorado o espaço. Estava como novo!

Levei gozo o dia todo, e fui motivo de risota para todos e para mim.


Há coisas fantásticas não há? Assim, tipo… eu? =)


Histeria do iogurte saltitão


Coelha*

Com azia. Muita. Bastante. Camiões de azia. Rajadas de azia. Paletes. Azia, muita azia.
A vida é fodida...

Coelha*


Detesto estar num sítio, e reparar que há alguém, que traz algo vestido igual a mim. Sim é foleiro, e uma pessoa fica a pensar mesmo "Sua grande porca!".

Mas que posso eu querer, se vou comprar roupa à Zara, H&M, Blanco e por aí adiante?

Não vale de nada rezar, para que este tipo de coisas, não aconteçam. Porque acontecem mesmo, e várias vezes.

Isto tudo, porque ontem o meu Cherry, me comunica "Fulaninha, anda aqui no estaleiro a passear-se com uns botins iguaizinhos aos teus.".

Fiquei logo com azia e como é claro, o que ele mais queria era ver a minha reacção... mas que posso eu fazer? Que faça bom proveito, tal como eu, já que não lhe posso arrancar os botins a choques eléctricos, só me resta habituar-me a isto...

Mas um dia hei-de ser grande, e hei-de ter roupa que ninguém tem! Ou não...



Histeria dos clones em roupa



Coelha*

A única coisa, que me pode deixar bem disposta pela manhã, é ouvir A Caderneta de Cromos, com o Nuno Markl na Rádio Comercial. Acreditem... é mesmo verdade.

Coelha*
Tenho a dizer-vos, que só vos venho falar agora, porque segundos antes, estava vai não vai para cair de queixos no teclado, tal é a minha pedrada...
Devia ser proibido trabalhar de manhã! E à tarde... e à noite.
Não há direito, uma gaja porreira como eu, deveria ser multi-milionária, e poder passar os dias a fazer compras, nas massagens, nos ginásios e tudo e tudo e tudo.
Ser fixe não compensa...

Histeria do teclar por favor

Coelha*

Sabem o que aguça o romantismo?

Ouvir mal! Sim, leram bem...

Estarmos num momento de puro mimo e de troca de palavras doces ao ouvido, e ter de estar sempre a palrar "Repete, não ouvi.", torna tudo bem mais especial.
Os meus ouvidos são tão amorosos, que só não lhes dou beijinhos, porque não chego lá com a boca...


Histeria surda


Coelha*

Sabe-me tão bem, ficar no sofá, com a manta a tapar-me os joelhos, e a entupir-me de queijo com compota de maçãããããã... É que é bom, bom, bom!


Coelha*
Coisas com mais idade que eu, mas que ninguém diz.
Este super casaco de pele (não me perguntem qual é a pele, porque nesta matéria sou uma nulidade, e feita burra não tentei apurar), tem a minha idade, e não vai muito tempo, e eu achava-o tenebroso. Achava também, inacreditável, já se ter usado um dia. Agora está mais que na moda, o padrão e o corte! Agradeço ao baú de família e a quem não tomou a iniciativa de o doar, porque agora?, eu posso fazer um brilharete com ele vestido.


O meu vício por dourados, levou-me ao baú das coisas com história da família, porque procurava com urgência uns brincos dourados, para usar num jantar, quando apanhei estes, que achei demasiado fofos. Fiquei mais que espantada, quando a minha super tia, me disse, que pertenceram à minha visa avó. Logo, pelas contas que fizemos, devem ter mais de cem anos. O valor está na história dos mesmo, e sinto-me orgulhosa por trazê-los nas orelhas, por tempo indeterminado.

Esta pochete, em veludo preto e dourada, também tem mais idade que eu, e é da minha avó, que a comprou há umas décadas atrás, para levá-la a um casamento, pois eu, também já a usei numa série de situações, porque a acho mais que actual.


E é isto... ainda encontrei por engano umas coisas giras, e que por sinal, me têm feito um jeitaço que só visto... Gostaram?

P.S: Relativamente à qualidade das imagens, já sabem qual é o problema, e só tenho a pedir desculpa.

Histeria da história da família em peças


Coelha*

Fizeste-me ganhar asas.
Tornaste-te no meu príncipe.
Mostraste-me como a vida pode ser simples mas doce.
Encheste-me de vida com o teu amor.
Enfeitiçaste-me com as palavras mágicas.
O teu beijo mudou-me.
Completaste-me.
Abraças-me como sinal de protecção.
E fazes-me sentir um ser especial por te ter do meu lado.


Coelha*


Alguma alma caridosa, me sabe dizer, aonde é que posso encontrar uma coisa destas?
E já agora, se não é pedir muito, sabem me dizer quanto custará esta futilidade?
É que, já lá vai muito tempo, que eu tenho mesmo muita vontade de adquirir um relógio destes, logo posso concluir, que se o conseguisse, seria uma gaja muito mais feliz... não concordam?

Ajudem-me! Onde está o Casio?


Histeria da comichão do consumismo


Coelha*
É sexta-feira! Já não consigo parar de pensar no fim-de-semana...
Estou a precisar, acreditem mesmo que sim.

Vá, bora lá trabalhar mais um bocadinho, que às 18h já me ponho a monte daqui.

Coelha*
Uma notícia pertinente que ouvi, é que a crise, também está a afectar a vida sexual dos portugueses.
Ahhhhhh, então é a crise. Ahhhhhh, então o pessoal anda com falta de sexo. Ahhhhhh entãããão é isso!
É que basta sair à rua e visualizar as expressões de insatisfação, dos portugas. Realmente ter poucos trocos no bolso e pouca festa em casa, é tramado, se é!

Conselho de Coelha: Minha boa gente, pratiquem sexo para a frente, enquanto não há nenhum imposto sobre tal feito, porque da maneira que isto está, até para se dar um peidinho vai ser necessário sacar de uma moedinha para mandar para o Estado. Não aproveitem enquanto é de borla não, depois não se queixem!

Histeria fria

Coelha*
Hoje, estava eu a fazer o meu humilde trabalho, quando sou interrompida pela seguinte notícia – não foi assim textual, mas era este o conteúdo“Uma possível medida do Governo, passará, por colocar os beneficiários do Rendimento de Inserção Social, juntamente com os reclusos, a limpar as matas.”.

Comecei-me a rir às gargalhadas, como uma parvalhona, e não consegui ouvir o resto.
Isto é mesmo verdade? Respondam-me, porque se for, já tenho assunto para os próximos tempos.



Histeria da novidade incógnita



Coelha*


Conversas da parvalheira:


-Ela gozou com o sois…

- Ai sim?

-Como se estivesse errado… Ora diz lá o verbo ser… Eu sou, Tu és, Ele é, Nós somos, Vós?

- Soides!

- Vós, o quê?

- Soides! Na aldeia as pessoas dizem assim…



Coelha*

Vou partilhar convosco, este e-mail que me enviaram. Sim, fez-me rir!

"Na minha próxima vida, quero viver de trás para a frente. Começar morto, para despachar logo o assunto. Depois, acordar num lar de idosos e ir-me sentindo melhor a cada dia que passa. Ser expulso porque estou demasiado saudável, ir receber a reforma e começar a trabalhar, recebendo logo um relógio de ouro no primeiro dia. Trabalhar 40 anos, cada vez mais desenvolto e saudável, até ser jovem o suficiente para entrar na faculdade, embebedar-me diariamente e ser bastante promíscuo. E depois, estar pronto para o secundário e para o primário, antes de me tornar criança e só brincar, sem responsabilidades. Aí torno-me um bébé inocente até nascer. Por fim, passo nove meses flutuando num "spa" de luxo, com aquecimento central, serviço de quarto à disposição e com um espaço maior por cada dia que passa, e depois - "Voilá!" - desapareço num orgasmo ..."

Coelha*

Conclusão da noite de ontem:
->Os bons sentimentos, tornam-nos efectivamente, seres bem mais especiais.


E eu sinto-me tããããão especial hoje. Ai, "Estou na lua, não me chateiem que eu agora estou na lua..."

P.S: Não sei porque razão, hoje, estou virada para as cantorias, mas há com toda a certeza, quem consiga explicar este facto, que não é indecifrável...


Coelha*

Olha, que colar mais lindo, mais cheio de graça
Toda a gente olha, quando a Coelha passa...
Não há nada a fazer, é mais uma dresgraçaaaaa! (€)


Coelha*

Então ontem, houve luta livre entre os sportinguistas? Que giro!
Podiam bem ter avisado, que eu até pagava bilhete para ter assistido... desde que me oferecessem também umas pipoquinhas, assim era a sessão perfeita!

Histeria dos lagartos ao molho e fé em Deus

Coelha*
Há certas e determinadas pessoas, que sabem exactamente quando devem aparecer, que é no momento em que não deviam.

Coelha*

Eu e os outros. É assunto, que dá pano para mangas.

Passei a minha vida, a mudar a minha forma de ver os outros e a forma de ver as coisas. Passei a minha vida a chorar pelo que não tinha e a tratar mal o que tinha, inconscientemente. Passei a minha vida, a arrepender-me das injustiças que cometi com os outros e nunca com as injustiças que cometeram comigo.

Na realidade, sempre tive uma visão muito auto-crítica, que me fazia ver com muita clareza os meus erros, mas com dificuldade, eu interiorizava os erros dos outros.

Sei que sou de trato difícil, e admito que já cometi muitas falhas que me fizeram chorar lágrimas de sangue, mas acho que já chorei o suficiente.

Tenho algo em mim, que me penaliza por cada erro que cometo. Ou seja, eu acho que devo sofrer e pagar pelas coisas erradas que faço, e sofro e pago com o meu total consentimento.

Fico na merda, e deixo-me estar assim… sem esperança que as coisas mudem.

Como se a minha auto-penalização me fizesse acreditar, que assim, talvez um dia eu voltasse a merecer a sorte, que recusei com as minhas falhas.

A minha avó diz, que esta minha forma de ver as coisas, só demonstra, que não sou má de todo. Mas nunca entendi muito bem, o que significava esta minha obrigatória maneira de agir.

Afastei-me das minhas penitências há pouco tempo. Decidi ser feliz e aproveitar a oportunidade que a vida me deu novamente. Continuo-me a questionar se a mereço, ou se não passa de uma rasteira da sorte, para me fazer querer que estou bem, e em seguida me penalizar mais um pouco.

Mas independentemente do que isto significar, eu não faço intenções de recuar para sofrimentos passados, pois esses, já são casos mais que perdidos.

Hoje em conversa com o “meu” patrão, ele disse uma coisa acertada “A vida é um filme que é gravado à primeira. Não há hipóteses de ensaio e de repetição. Cada decisão condiciona o desenrolar do mesmo. Não adianta de nada, ficarmos a pensar no porquê das acções, se não as podemos mudar. “.

Não podemos mudar o passado, mas podemos sempre não repetir acções do passado no futuro, e eu não quero tornar a minha vida num ciclo vicioso.


E por hoje é isto…


Histeria do meu parecer


Coelha*

Este sol dá-me uma moleza... é que nem consigo pensar!
Dias de calor, não são produtivos está mais que visto...

Coelha*


Ah ah ah ah. Os botins ainda não estão disponíveis no site, mas encontrei-os numa das fotos.

Espero que dê para ver melhor. São giros não são?


Coelha*



No sábado já andei com as meias acima do joelho, e é acontecimento a repetir, porque achei o máximo.

A mãe Coelha deu-me uma série de meias. Como já disse aqui, há que aproveitar a onda de caridade, não vá ela decidir cortar-me as asas.

Ficou giro não ficou??

E os botins? Não são bonitos? Outra prenda da mamã. A qualidade da imagem não é das melhores, e como estes ainda não são parte integrante do site da Zara, vai ter de ficar esta foto.

E é isto!

Histeria do histerismo feliz


Coelha*

Aiii que maravilha boa gente... Há trabalho! Há o que fazer por aqui!
Nunca pensei dizer isto, mas é maravilhoso!
Estava difícil...

Histeria da satisfação

Coelha*

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