Vamos dar porrada no mais burro?



Não sei bem porquê, mas estava-me mesmo a apetecer... E se muito me engano, o mais burro é o da... direita? Pelo menos, cabedal não lhe falta para puxar carga, quanto ao cérebro é melhor não comentar.

Coelha*
A rapariga da moda.


Um dia deste vinha eu a passear com o meu gajo pela baixa e vínhamos a observar a miudagem que ia passando... Ora todas as miúdas algumas delas até já bem graúdas, fossem elas gordas ou magras, feias ou belas, tinham todas em comum o mesmo... ''estilo''.
O ''estilo'' comum entre o sexo feminino, é os cabelos excessivamente compridos, calções a mostrar a bochecha do rabo, batom a roçar o esbranquiçado - como uma amiga minha diz "Parece que andaram a fazer certas coisas com a boca e se esqueceram de passar um guardanapo antes de vir para a rua." - camisas e camisas e camisas de ganga e tshir-t branca, muito eyeliner, sapatilha Merrell e mostrar as coxas dia e noite. Pulseiras até ao cotovelo e relógios cintilantes, as orelhas cheias de argolas até não haver mais orelha, vestidos brancos e mais vestidos brancos e muitos vestidos amarelos, roxos, azuis e amarelos.
Eu gosto, gosto mesmo de tudo aquilo! Jurooo! É o meu estilo também... Mas misturem isso tudo com outras coisas, sei lá, para parecer que cada um tem a sua própria personalidade. Senão não passam de clones uns dos outros.
Faz-me confusão, é que me faz mesmo... Mas isto é só uma opinião.

Coelha*
Quanto à nova eleita Miss Universo eu só tenho a dizer uma coisa...
- Oh rapariga, já sei que tu és gira e boa, boa e gira, gira e boa... E, eu que nem sou invejosa nem nada, nem te vou pedir um pouco da tua beleza... Mas já mandavas um bocadinho dessa corzinha para mim não achas? Umas com tanta cor e outras com tão pouca? Não, isto não dá para aceitar... Uma gaja revolta-se com a fraca distribuição de atributos!

Histeria do demonstrar a inveja

Coelha*

O amor não acaba, simplesmente se transforma.
Ora é nisto que hoje acredito, tal como ontem acreditei nalgo diferente e como diferente será a opinião de amanhã. Vamos nos formando como pessoas e construindo a nossa própria forma de ver a vida.
Já tive amores que achei ser para toda a vida, sem temer com dúvidas. E esses mesmos talvez o sejam, mas não da mesma forma. Hoje são amores conformados, amores que impulsionaram em mim uma nova capacidade de amar, amores que me ensinaram e que fizeram de mim uma mulher capaz de nutrir por outras pessoas amores mais maduros e mais conscientes.
Os amores não se transformam, tornam-se simplesmente ensinamentos e lembranças das quais na maioria das vezes preferimos apenas lembrar de uma forma cintilante e especial mesmo sabendo que só o nosso coração o recorda assim.
Amor é a capacidade que temos em admitir que erramos e fazer desses erros as vitórias do futuro e muitas vezes é necessário sacrificar amores em prol de amores futuros mais doces e sem tanta atribulação.
Falar de amor é fácil, somente quando o sentimos de verdade e pretendemos atingir o auge dos nossos sentimentos apesar do que isso possa parecer à voz do mundo.
Senti-lo é divino e só o sente quem se dá ao sentimento mais simples e mais confuso, o tal sentimento dos porquês, da felicidade e das tristezas, das certezas e incertezas, dos agrados e das mágoas. Aquele mesmo que torna tudo bem mais luminoso ou mais obscuro.

Coelha*

P.s: Vou voltar...Sinto a vossa falta...

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