Olá boa gente! Mais uma vez ando ausente com muita coisa por concluir, e até o conseguir não vou andar em paz... daí a minha ausência.
Hoje do que me apetece falar? Simplesmente da minha ausência e talvez...
Do estado deste país que só é definido por uma única palavra : PALHAÇADA!
Eu volto, eu prometo!

Abreijos...

Coelha*
Hoje é Sexta-feiraaaaaaaaaaaaaaaaa.
Vamos todos cóóóóórtir mazééééééeéé!

Coelha*

Eu sou Portista, Portista e mesmo Portista. Não fanática, mas satisfaz-me bastante ver o Porto vencer...
Ontem nem por isso, porque o meu querido ficou tristíssimo e dei por mim a pensar "Oh se o Vitória ganhasse nem ficava muito chateada, eles até mereciam...".
Nunca pensei ter um pensamento destes, mas nunca mudarei de clube, isso não pode ser... F.C.P., já vem no meu código genético...

Coelha*
Poder ou não poder apreciar quem passa? Eis a questão...

Concordo com isso! Quem não olha? Então eu, tenho de olhar como é claro para quem é bonito de se olhar, mas há maneiras e maneiras de olhar.
Eu concretamente olho, mas olho discretamente, porque continuo a achar muito de mau tom o gajo apreciado aperceber-se que o está a ser por mim.
Mas o meu gajo não. A gaja que passar ele olha e olha bem para toda a gente perceber, inclusive eu!
Muitas das chatices que temos é graças a este pequeno GRANDE defeito dele.
Ora eu acho muito bem que ele olhe, avalie, torne a olhar e a avaliar, mas dar cana de que o está a fazer é que não!
Quando venho sozinha, e passa um gajo acompanhado e me põe os olhos descaradamente eu penso logo "Coitada da rapariga este gajo deve ser fresco", logoooooooooooooooooo, eu não quero que pensem isso de mim! Porque muito sinceramente acho que o problema não é o facto de olhar, porque todos nós olhamos, mas sim como se olha!
Por isso meu amor que eu tanto te amo, se por aqui passares isto é só para reforçar o que já te disse.

Homens que por aqui passam, leiam isto com atenção e retirem para vocês, é que sinceramente um homem que vira o pescoço para olhar para uma mulher demonstra uma certa falta de elegância.

Coelha*
Eu sou do tempo, em que usar base era algo para dar asas a chacota. Quem se maquilhava em exagero e principalmente quem pusesse base e as pessoas reparassem, simplesmente estava tramada porque ia sofrer uma camada de considerações desagradáveis pelas costas.
Felizmente evoluímos e hoje vivemos numa sociedade que a mulher se cuida e se maquilha para parecer ainda mais bonita.
Acho óptimo que as coisas tenham mudado, adoro ver uma mulher sofisticada que alie a isto uma boa maquilhagem...
Mas, se há coisa que não suporto é as caras de barro e os pescoços branquinhos. Acho ridículo e é impossível porem-me a gostar daquilo.
Às vezes fico com a sensação que na camada mais jovem o importante não é usar base, mas sim, toda a gente reparar que se tem 5 cm de espessura daquela coisa na cara.. Ah!, e quanto mais escura que o seu tom natural melhor!
Porque afirmo isto? Porque basta olhar para as meninas de hoje em dia que já parecem umas mulherzinhas, com as suas malas ao ombro e com as suas caras impregnadas de cor castanha!
O que me ensinaram já à bastanteee, teeeempo (e muitas graças tenho de dar de mo terem ensinado e de ter nascido com sentido do ridículo), é que a base tem de ser um tom abaixo do nosso tom natural... Isto porquê? Porque o pescoço é sempre mais claro que a cara, logo ao aplicar um tom abaixo do nosso tom natural da cara, no pescoço não se vai notar aquela linha tenebrosa a delinear a zona com e sem base. E depois, para não ficarmos pálidas pegamos num blush e toca a retocar as maçãs do rosto nariz e testa.

Isto para dizer que realmente é ridículo ter aquela cor pro artificial na cara, acreditem.. Pelo menos, é esta a minha opinião.

Coelha*
Coisas que me deram cabo do ritmo cardíaco...
Gosto, pronto... que posso fazer?

Gosto do modelo e principalmente da cor!

Este azul é o que mais gosto.

Imagino-me com eles, ai não que não me imagino!

Modelo descontraído que permite a correria do dia-a-dia.

Estes foram os que mais me encantaram e estou a pensar sinceramente abrir cordões à bolsa.

Parecem-me confortáveis.

Esta verdinha já é minha!

E é isto a vida de quem gosta de trapos e sapatinhos e essas coisas... Ponho-me a pensar na minha vida e cheguei à conclusão que sempre fui assim, desde miúda que as vestimentas e os calçados despertaram o meu interesse e sempre gostei de ver uma pessoa bem vestida... Não sei se é defeito ou feitio, mas até gosto de mim assim...

Coelha*
Quando ando tramada dos meus pés a única coisa que consigo calçar são estas maravilhosas havaianas, é triste mas é a mais pura das verdades...

Coelha*
Gostam do novo verniiiiiiz? Acho que agora vou comprar o prateado. Achei muito, muito giro!

Coelha*
A questão hoje é a seguinte...


- O que é isto? De onde isto saiu?

Se souberem digam-me para eu não ir para esses lados...

Coelha*
O meu gajo é de outra cidade, mas estuda aqui. O problema é que o curso dele está a acabar e vai ter de voltar para a cidade dele, que inclusive!, é a que em princípio (se tudo correr bem) lhe oferece emprego.
A cidade dele não é muito longe mas não é aqui.
Depois da conversa que tivemos ontem tive a certeza que realmente deveria pensar mais neste pequeno GRANDE pormenor, é que daqui até Julho é um tiro.
Como vamos fazer? Uma relação pode resistir à base de fins-de-semana? Serei eu a única a ser carente e a sentir necessidade de mais proximidade?
Tenho medo do que isto possa a vir a provocar...
De uma coisa tenho a certeza, eu gosto dele e vou fazer de tudo para o ter sempre por perto, só não sei é se virá a ser fácil...
Vai manter casa cá, mas será a mesma coisa?, quando o trabalho, a família e os amigos estão lá, quando cá só existo eu? O que vai pesar? O que nos vai acontecer daqui a uns meses?

Começo a pensar muito nisto, e começo a não gostar dos cenários que se avistam...

Coelha*
O que achais de batôm vermelho? Não é que ainda não me habituei bem à coisa?
Numa certa noite de parvoíce decidimos pintar todas os lábios de vermelho, mas fora isto ainda não me atrevi a sair de casa assim...

Prefiro um batôm mais deste género.. O que acham do assunto?

Coelha*
Outra coisa gira, gira, gira que eu vou ter de teeeeeeeeeeeeeer, ou eu não me chamo Coelha Maria!, são estes fofinhos, fofinhos!
Venham à mamã, venham ser felizes nestes pés!


E estas Melissas aqui de baixo? Que tal? E se eu comprasse os azuis?, achavam assim muito mau e que era sinal que o juízo se andava a varrer desta linda cabeça que Deus me deu?

Porquê, porquê que eu sou assim!

Coelha*
Rendida e com uma comichão irritante para não comprar as seguintes peças...



Sim, pelo menos o bikini vai ter de ser. Como é? Tenho de exibir a minha banhoca branca e o meu rabo num modelito novo... para não me sentir tão mal! H&M no seu melhor!

Coelha*
Hoje vinha aqui falar de coisas giras que vi e que pretendia comprar... Mas depois de ouvir as medidas de austeridade impostas pela TROIKA, só tenho uma coisa a dizer...

- Minha gente, deixemo-nos de futilidades e bora poupar mas é dinheirinho e gastá-lo em coisas verdadeiramente importantes, porque as futilidades fazem-nos felizes mas não dão para comer! Bora desencantar 1001 soluções e conjugações a fazer com os trapos já existentes, para não andarmos aí a gastar por gastar...

Quem tem um trabalho?, que o estime que é o que eu vou fazer...

Coelha*
A parte que mais gosto da queima das fitas do Porto, é apanhar o metro às 14 horas para vir trabalhar e ainda haver vómito fresco em tudo que é chão do transporte. Isto inspira-me!

Ainda a minha mãezinha fala mal de mim... Que rica filhinha tu tens e nem sabes!

Coelha*
Hoje tinha mesmo necessidade disto...

-Fechar-me;
-Pôr os phones nos ouvidos;
-Fazer play na música clássica;
-Aumentar o volume;
-Sentir em cada poro do meu corpo as notas da música;
-Ir fechando os olhos;
-Ver só o que me apetece;
-Gesticular com as mãos e o corpo no compasso da música;
-Chorar e sorrir;
-Encontrar-me na imensidão de adjectivos que me descrevem;
-Sentir-me solta;
-Baloiçar também a cabeça;
-Sentir os cabelos na cara e sentir orgulho no meu feminismo;
-Conhecer as minhas emoções;

Às vezes sinto necessidade de me encontrar em mim mesma... reflectir e definir o que é bom ou mau para mim...
Às vezes não é simples, mas foi bom tentar.

Coelha*

Back to Home Back to Top