A volta triunfante (ou não), da Coelha está para breve. Esta volta, deve-se ao facto de as férias estarem na recta final (que merda de vida) e então estou numa de recuperar tudo de volta.

O despertador, as viagens secantes, o não ter tempo para nada, o andar constantemente a programar o meu tempo e a queixar-me que a minha vida é um drama... e a minha rotina diária que é a única que me proporciona verdadeiros momentos felizes… escrever no meu blog!


Ohhhhhhhhhhhh…


Vamos soltar todos, umas lágrimas? Sou tão querida às vezes que até me emociono a mim própria.

Estão avisadinhos meus amigos da blogosfera, vou voltar à carga o mais cedo possível, e vou começar a invadir os vossos espaços à procura de boas novidades… contem com isso!


Abracinhos e beijinhos a todos vocês que passam aqui só para me ler =’)


Histeria mais que saudosista


Coelha*



Borboletas.

Que vão batendo as asas, ao de leve, e me deixam ansiosa com o passo seguinte.


Borboletas.

Que produzem algum alucinogénio no meu corpo e me deixam irrequieta com o futuro.


Borboletas.

Que me provocam aquele nervoso miudinho, só por saber, que existe uma próxima.


Borboletas.

As únicas, que me oferecem o dom de sonhar, e de poder achar, que tudo poderá ser possível.


Borboletas.

São o símbolo dos sentimentos incógnitos e indecifráveis.


Borboletas.

Que já as julgava extintas dentro do meu corpo, de mulher sem esperança.


Borboletas.

Que renascem em mim, timidamente, como sinal que tudo pode acontecer e que nada é impossível.



Coelha*

Ontem ia-me dando um ataque cardíaco. Ia-me dando uma coisinha má, tipo… ia perdendo…

“Eu te caço gata! Não vou esquecer você não. Daqui a cinco meses eu estou de volta e vou-te encontrar… Juro!”

E mais não digo, porque…

É…

Coelha*


Dia passado na terra dos Ovos Moles!

Divertimo-nos imenso… Basicamente, basicamente? Pouco andamos…

Meia dúzia de passos… “Ah e tal, vamos parar para comer.”.

Mais meia dúzia… “Humm, já se comia não?”.

Foi um dia interessantíssimo, dedicado às reflexões e à parvalheira total. Também serviu para não nos queixarmos muito dos preços dos transportes públicos da nossa Invicta. Passamos a dar um certo valor até.

Saímos à aventura. Decidimos ir de comboio com as mochilas às costas… tudo muito bem. Mas agora, façam contas comigo e pensem se isto cabe na cabeça de alguém…

A viagem de comboio de ida e volta, Porto-Aveiro, Aveiro-Porto ficou por 4.40€. Acessível, mas mesmo assim não compensa, porque esse dinheiro num carro dava para irmos e vir e não ter de andar com as trouxas às costas... mas mesmo assim? Achamos que valia a pena pela aventura.

Depois de lá estarmos, às 9:00 h da manhã, decidimos rumar até à Praia da Barra. Como a estação não era perto da mesma, dirigimo-nos aos autocarros.

Preço de ida e volta? 3.80€!

Comecei-me a rir. É que só podia ser gozo. Então, eu venho do Porto para Aveiro, e pago quase tanto como andar de autocarro dentro de Aveiro?

Se não me falha a memória, a rede de autocarros dava-se pelo nome de Aveirense. Deixo desde já aqui a demonstração do meu descontentamento e a má publicidade, porque pareceu-se demasiadamente ridículo e explorador.

Fora isso, diverti-me imenso… mas não, não fomos para a praia. Andamos a conhecer melhor a cidade.

E pronto, é esta a minha vida.


Histeria dos roteiros


Coelha*


Muito se fala em traição. Há várias formas de se poder trair alguém, e na realidade?, acredito que não haverá sensação mais devastadora, do que a do se saber que se foi traído.


No caso das relações, há quem murmure coisas do género “Amorzinho, eu a ti?, não te traio nem em pensamentos!”.

Já ouvi isto várias vezes, ora dirigido a mim, quando era eu o “Amorzinho”, ora dirigido a “alguéns”, que fazem parte do meu leque de amizades.

Somos animais racionais. Mas apesar de termos a capacidade de reflectir e questionar… viemos com um defeito nas zonas erógenas, que agem como ímanes, que como puro magnetismo, puxam a capacidade de pensar para estas áreas e lá se vai o cérebro, com uma pinta que só visto.

Não me venham agora dizer, que quando uma boa oportunidade surge, há quem não caia. É que na realidade, a racionalidade vai-se… evapora-se!

A oportunidade faz o ladrão, já dizia não sei quem (mas aposto que quem emitiu estas palavras era ladrão)… e é a realidade.

Quando se fala nas vontades carnais, lá se vai o racionalismo por água abaixo. Deixam de existir planos, uma pessoa amada, os votos prometidos… tudo é esquecido. Há que satisfazer as vontades e depois logo se vê, se se consegue viver com a culpa, ou então logo se pensa numa forma de omiti-la.

Hoje disse a alguém, que já não acredito no Pai Natal. E não há realidade mais cruel que esta.
Também se costuma dizer por estas bandas, que Nas costas dos outros vemos as nossas, então se o que eu mais vejo, é gente com grandes cabides na testa, enquanto se acham seres abençoados por terem a pessoa amada do seu lado, sem imaginarem os adereços que exibem, vou ser euEU?, a gaja neste mundo, que vou ter agora, a sorte, de ter um relacionamento perfeito, apaixonado, e com muito respeito à mistura?

Poupem-me. Falem-me em coisas reais.



Histeria dos conjugues


Coelha*



Enlouqueci de vez?


Talvez… há quem pense que sim, ou há quem nem pense nada.

Sinto-me uma pateta nestes últimos dias. Ando com a cabeça na lua e com um sorriso parvo. Sei o porquê, mas não o entendo muito bem. Dou por mim a pensar, nas probabilidades sim e nas não. E por norma?, a enumerar com mais frequência uns nãos que uns sins esperançosos.

Nada faz sentido; nada tem realmente importância; nada é algo concreto.

Mas eu enlouqueci, e ando meia estúpida.

Ando constipada, algo chato de tolerar, quando o calor está de matar. Na verdade, também ando com o nariz bastante congestionado, ando ranhosa vá, e este facto faz-me pensar, se não terá sido a mucosa, que me subiu ao cérebro e me anda a fazer delirar.


Como não há, respostas científicas, para este turbilhão de questões, que me atormentam esta cabeça de Coelha, vou-me resignar às mesmas e tentar encontrar respostas nos próximos tempos. Quando souber alguma coisa?, eu comunico-vos de uma forma mais explicita e explicativa.



Chega de confusão.

Histeria dos novos ventos


Coelha*



Gosteiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!



Ihihihihih… Estranho não?


Coelha*


Amiguinhos e amiguinhas da Histeria...

A Coelha tem andado desaparecida, mas não morreu! Está de férias, e depois tem mais preguiça de vir aqui.
Tenho andado sempre na boa vai ela, e dá nisto. Mas também, férias é isto, correcto?
Perdoam-me?

Até ao fim do mês, vou andar meia ausente, mas não se esqueçam que vos trago a todos no meu coração mole!

Beijinhos e boas férias

Coelha*




Fim-de-semana, dedicado ao roteiro gastronómico.
Andamos nas tasquinhas a comer chouriça assada, e no sábado lá fomos à Feira de Artesanato de Vila do Conde, não para ver o que se vê todos os anos, mas sim, para ir comer aquelas sandocas óptimas de queijo e presunto!
Depois há quem se queixe do seu rabo inchado… Não sei quem é, mas com estas dietas não pode dar grande resultado… com toda a certeza!

Mas soube-me beeeeem!

Histeria do papar tudo

Coelha*

Conclusão deste Verão?
Nunca vesti tantos vestidinhos, saiinhas e afins na minha vida. Ou melhor!, nunca andei tanto com a pernoca ao léu!

Coelha*

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