Meus amigos, meus companheiros, meus queridos!
Hoje o dia correu-me bem… Assim mesmo, mesmo bem!
A empresa teve uma surpresa positiva, e aqui a estagiária também esteve na origem do trabalho que deu como resultado um “presente”.
Não vou estar a explicar no que consiste, porque para a maioria de vocês vai parecer chinês, mas todos entendemos que quando trabalhamos numa coisa que traz benefícios para a empresa onde nos encontramos é sempre gratificante e bom.
A Coelha queimou o cérebro a olhar para o computador mas valeu a pena.
Pronto já vou poder acabar o meu estágio assim com uma sensação, inexplicável de que evolui, conheci pessoas fantásticas, e até me saí bem no que fiz, apesar de no início ter entrado em pânico.
Sou uma gaja com sorte… Está visto!

Histeria profissional

Coelha*
Tenho de agradecer à Só Avulso por todos os selinhos que me passou...

Vamos começar então...









Passo todos estes selos a todos os meus seguidores que vierem cá à minha Histeria e os virem... Podem pegar e levar!

Mais uma vez um grande obrigada à minha amiga Só Avulso! Beijinho enorme!

Histeria de realização

Coelha*


Quero que as pessoas que só sabem chatear?
Que vão todas para o inferno! Para não me levarem a mim! Há gente que nos tira do sério!
Foda-se…
Gente mesquinha, que só se importa com coisas que não devem… Passam a vida a queixarem-se que a vida delas é difícil, são sempre umas coitadas e desgraçadas na vida, quando não são!
Essas pessoas deviam borrar a cara de merda, e ir passar umas férias para certos sítios do mundo onde há pessoas a morrer subnutridas e que nunca conheceram outra realidade senão dormir ao relento!
Mas que nojo!
E o mais giro, é que há gente que aplaude e acha o máximo.
Tanto cansaço meu deus, tanta arrogância, estão tão mal com o mundo… Quando mais sorte era impossível!
Há gentinha muito otária!

Tenho dito!

Histeria de repugna


Coelha*

Há alturas em que os “inho’s” e “inha’s” eram tão desnecessários. É que esse “inho” deu-me cá uns enjoos, que por momentos pensei que deitava cá para fora todo o bacalhau delicioso do jantar, que tanto dinheiro custou ao meu Papi Coelho.
Se o “inho” estivesse naquele momento comigo, com as contracções musculares que fiquei no meu braço direito, vai-se lá saber o porquê… Acho que levava um valente de um sopapo nos dentes!

Histeria de todo um roer de unha, devido ao nervoso miudinho

Coelha*
A Maresia das Sensações

Uma coisa era certa, não haveria de voltar àquele sítio, não queria problemas.
A imagem daquele homem, surgia-lhe na cabeça, e tentava encontrar algo que lhe transmitisse interesse, mas era impossível. Aquele ar de homem desleixado, aquela arrogância… E o facto de ele saber que agora costumava ir àquela praia a deixava desconfortável. Não poderia voltar a fazê-lo. Pelo menos tão cedo.

...

Naquela noite ia sair para se divertir com o seu grupo de amigas. Decidiram marcar uma saída só de mulheres. Mas Maria, tinha a perfeita noção que aquela condição não passava de pura solidariedade da parte delas.
Ela era a única que não tinha companheiro, e isso fazia com que muitas vezes recusasse convites, porque não se sentia muito bem ser a única do grupo que se encontrava sozinha.
Então as amigas, decidiram marcar alguma coisa que não metesse homens à mistura, para a Maria se sentir mais à vontade, visto que a vida dela não era propriamente divertida e feliz.

Arranjou-se o máximo que pôde para se sentir bonita. Como mulher que era, adorava se produzir simplesmente para se sentir bem. Maquiou-se, vestiu a roupa que achava que mais a favorecia, calçou uns sapatos de tacão alto e saiu na esperança de ter uma noite divertida com as suas mais que tudo.

Jantaram juntas, e riram-se bastante com as coisas boas e más da vida. Era esta capacidade de se rirem dos problemas que a mais encantava. Não traçava as suas amigas por nada no mundo.

- E se fossemos até àquele bar beber umas Caipirinhas? – Disse a Sofia entusiasmada.
- Ai sinceramente… Queria era ir para a cama! – Resmungou a Maria enquanto suspirava.
- És uma chata Maria. Vamos todas sair como combinado! – Ordenou a Raquel.
Até que a Maria se convenceu. – Ok. Vamos a isso então.

Na viagem as amigas iam falando de uns homens interessantes que conheciam nesse bar. A Maria entendia perfeitamente, que esses amigos estavam destinados para ela. Mas mesmo não achando muita piada à conversa, ia-se rindo com os comentários.
Quando entraram no bar, lá estavam os dois amigos sentados numa mesa, com a cabeça virada para a entrada como se ansiassem já a chegada.

- Ali estão eles, vês Maria? São aqueles! – Comentou a Raquel enquanto lhes acenava com a mão.
- Sim estou a ver, mas não vamos para aquela mesa pois não? – A Maria apesar de saber a resposta, fez a pergunta com a esperança de ouvir o que não esperava.
- Mas é claro que vamos! Diz lá se não são lindos! Então o Rodrigo, é o sonho de qualquer mulher! – A Raquel demonstrava estar entusiasmada.

Entretanto chegaram à mesa sem a Maria ter mais hipótese de dizer que não.

- Boa noite! Cá estamos como prometido. – Disse a Raquel com um sorriso rasgado.
- Boa noite meninas. Já que não nos apresentas eu sou o Rodrigo. Muito prazer. Tu deves ser a…
- Maria. – A Maria não estava com cara de grandes amizades.

Cumprimentaram-se todos, e não descoraram das apresentações. Depois de já estarem sentados o Rodrigo corta o silêncio – Pois é Raquel, a tua amiga é lindíssima como já me tinhas dito.
- Eu não te disse? Só tenho amigas bonitas!
- Obrigada pelo elogio, mas agradecia que não falassem como se eu não estivesse presente. – Respondeu a Maria com um quê de arrogância.
- Não lhe ligues Rodrigo. Ela queria ir para casa… - Interrompeu de imediato a Raquel.
- Porquê?
- Estou cansada, só isso… E além do mais, desculpem mas acho que vou indo. Estou mesmo a precisar de descansar. Voltamo-nos a ver um dia por aí, ok?
- Mas já vais? – Disse a Raquel com cara de chateada.
- Vou sim. Acompanhas-me até à porta?

A Maria despediu-se de todos e foi-se dirigindo à saída, enquanto puxava a Raquel por um braço.

- Raquel, eu quis vir sair com vocês! – Desta vez falou num tom mais alto.
- E não estamos todas juntas? Que infantilidade, o rapaz é simpático! – Respondeu de imediato.
- Mas não me devias ter perguntado se eu estava com vontade de conhecer um “rapaz simpático”?
- Não vale a pena chatearmo-nos. Amanhã eu ligo-te…
- Sim. Até amanhã.

A Maria estava chateada principalmente consigo mesma. Não tinha verdadeiramente qualquer vontade de conhecer alguém. Pelo menos naquele dia. Estava à espera de ter uma noite descontraída com as amigas, e não tinha gostado da ideia, de terem marcado uma saída com uns supostos partidos para si. Tudo isto com a finalidade de que um deles lhe curasse aquela tão grave doença – Estar solteiríssima.
Olhou para as horas e era demasiado cedo para ir para casa, e como estava uma noite abafada de verão decidiu ir até à praia mais uma vez. Nem que fosse por pouco tempo, mas naquele momento não se sentia com vontade de se meter em casa.
Quando chegou, decidiu ir para o mesmo lugar, mas quando se aproximou reparou que estava um homem deitado no muro de barriga para cima e com as mãos por debaixo da cabeça.
Não faltavam pessoas a passear naquela noite fantástica. Decidiu aproximar-se mais e quando chegou bem mais perto, reconheceu o homem que lá estava acampado. Era o mesmo que a tinha perturbado naquela tarde, exactamente naquele sítio.
Por momentos hesitou. Não sabia se deveria se aproximar ou simplesmente dirigir-se a outro sítio. Mas como por impulso decidiu chegar-se mais perto daquele desconhecido.
Quando já estava do seu lado, tossiu, para dar sinal de presença.

- Por aqui? – Disse ele sorrindo.
- Ia perguntar o mesmo. Acha que são horas para estar deitado nesse muro, que em nada se assemelha com um colchão? – Retorquiu com uma expressão de gozo.
- Ai acha que não? Diz isso porque nunca se deitou aqui… Senão já tinha entendido o quão confortável pode ser este muro.
- Não me diga? Quem olha assim de repente, não tem essa percepção. – Desta vez tapou a boca para esconder a vontade de se rir.
- Está animada hoje. Quem diria que de tarde foi tão insuportável!
- Acha mesmo? – Torceu o nariz.
- Acho. E já agora vem de um casamento? Não se deve ter produzido toda, para vir até à praia ver se me encontrava. – Soltou uma gargalhada.
- O seu sentido de humor fascina-me sabe? Foi por isso que cá vim… Santa paciência! – Tentou demonstrar um ar sério.
- Quer se sentar? A minha casa é a sua casa… Por favor… - A sua mão apontava para o muro.
- Acho que vou aceitar o convite – dirigiu-se apressada e sentou-se num abrir e fechar de olhos.
- Então diga-me lá o que a trouxe aqui… - Perguntou, olhando com um ar sério.
- Uma história curta, mas que não me apetece falar sobre ela. – Falou baixinho.
- Resumindo, a noite não correu bem?
- Exactamente isso! Já agora, quero que saiba que não costumo falar com estranhos e hoje depois de ter saído daqui, fui pelo caminho a acha-lo verdadeiramente ridículo. Mas agora depois de cá ter chegado e de o ter visto aqui, não resisti em falar-lhe. – Falou apressadamente como se quisesse dar uma explicação convincente.
- Agora conseguiu ver o quanto interessante eu sou… Eu entendo-a! Costuma acontecer sempre isso, com todas – Olhou em direcção ao mar e começou-se a rir. – Já agora posso-me apresentar?
- Não, não é preciso. Podemos falar sem nos conhecermos? Formalmente. Nome, idade, profissão… Preferia assim…
- Como queira desconhecida, que assim seja. Mas só mais uma pergunta. Deve ter quase a mesma idade que eu… Porque não deixamos de lado o “Você “ e não passamos a tratar-nos por Tu?
- Combinado. Estás contente? – Esboçou um sorriso.
- Assim está bem melhor.
- Não te importas de não falarmos mais?
- Queres que te deixe sozinha? – Disse ele com um ar de desilusão.
- Não, não! Fica comigo, mas não me apetece falar. É só isso…
- Sim, pode ser.


(continuação)

Histeria só minha

Coelha*

A Maresia das Sensações


Levantou a cabeça e olhou para a mala, “Vou lá fora fumar um cigarro”. Pegou nas chaves e bateu a porta do carro.
Começou a andar em direcção à praia, enquanto ia acendendo o cigarro. Depois de uma puxada de fumo, a partir do seu melhor amigo, fechou os olhos por segundos e sentiu o cheiro alucinante da maresia.
- “Estou viva.”.
Quando chegou à praia sentou-se no muro que delimitava a zona balnear do passeio, e terminou de saborear o cigarro.
Agora ali parada, começou a observar melhor o que a rodeava. Conseguia entender a importância daquele mar, e era bom ver as pessoas saírem da praia, contentes e a sorrir, tudo aquilo era mágico. Todos aqueles momentos aparentemente tão simples e básicos faziam toda a diferença na vida de um ser humano que tem os seus afectos.
Pôs-se a pensar novamente, que já tinha tido momentos assim, que apesar de no momento em que os viveu ter sentido uma felicidade imensa, nos momentos a seguir, se calhar esqueceu-se com facilidade do verdadeiro valor que estes tinham.
O ser humano era assim. Dava valor ao que não tinha e às coisas do passado. Já tinha chegado a essa conclusão. À bastante tempo. Mas na verdade, quando avaliava bem o seu dia-a-dia, via com clareza que não existia nada que a motivasse, a não ser o seu trabalho.
Olhou para aquele areal, e pôs-se a imaginar tudo que já tinha vivido sobre ele. Tudo à sua volta continha uma história, tudo. Mas estar ali naquele fim de tarde representava para ela um grande avanço. Conseguiu sair, conseguiu enfrentar o mundo sozinha, sem ser com um ombro amigo do lado, e isso deu-lhe um certo poder interior e uma sensação inconfundível de libertação.
Não significava que não continuava a viver atormentada com os mesmos assuntos, mas já não vivia tanto em função deles.
Ficou ali, por uma hora a organizar as ideias. Depois disso quis voltar, porque queria jantar em casa. No caminho até ao carro foi a cantar e a olhar para o céu com um olhar esperançoso em relação ao futuro. Agarrou uma madeixa dourada do seu cabelo, e passou-o pelo nariz e sentiu de imediato o odor do mar impregnado. Sorriu.

Chegando a casa, decidiu pegar nas velhas recordações todas e encaixota-las. Aquele passado tinha de morrer ali, e caso isso continuasse a ser praticamente impossível, não haveria de ter nenhum objecto com ligação às lembranças ao seu alcance.
Em seguida tirou a roupa e entrou no duche. Ficou ali uns bons minutos com a água quente a desenhar-lhe o corpo.
Sentia-se feliz, apesar de tudo que a chateava, e tinha a certeza que no dia seguinte haveria de ir novamente à beira mar, dar um passeio para aliviar a cabeça e purificar a mente.
Saiu do banho e olhou-se ao espelho. Observou o seu corpo, a sua pele, as suas formas e o seu rosto. Passou as mãos pelos cabelos e naquele momento lembrou-se que ainda era uma mulher jovem demais, para se resignar às tristezas da vida. Sentiu-se bonita, e capaz de ser desejada por qualquer homem do mundo. Menos por um. O único que ela desejava que estivesse por perto, o mesmo das suas lembranças persistentes.
Afastou os pensamentos, vestiu-se e foi jantar.




Tinha passado o dia a pensar se haveria de voltar àquela praia, e fazer desse momento um ritual diário. A ideia agradava-lhe mas a preguiça desmotivadora dizia-lhe constantemente um “Não”.
Acordou bem, e começou a pensar se a boa disposição estaria mesmo relacionada com o passeio do dia anterior.
Decidiu deixar os dilemas de lado, preocupava-se demais com coisas que não deveriam ter importância nenhuma. A verdade é que estava de férias e queria aproveitá-las.
-“Vou de novo!”.
Quando saiu do carro, voltou a repetir o gesto. Acendeu um cigarro, e tornou a fechar os olhos por segundos e sentiu mais afincadamente a vida.
Quando chegou à praia voltou a sentar-se no mesmo muro e praticamente no mesmo sítio que o da primeira vez.
Sentia a cabeça vazia, e não haveria nada melhor que isso para aquela mulher que passara tanto tempo com os mesmos tormentos.
A sensação dos cabelos a esvoaçar com o vento, era inconfundível e até o arrepio na pele que este lhe provocava era demasiado delicioso para a incomodar.
Enquanto saboreava aquele momento, os seus olhos foram atropelados pela visão do homem que se sentou do seu lado. Observou-o por cima do ombro com um olhar desconfiado e um pouco ou quanto de desprezo.
Tornou a olhar para o mar, mas a curiosidade levou-a de novo para aquele homem que se sentou perto demais de si, visto que o que mais queria naquele momento era se sentir só, mesmo sabendo que centenas de pessoas passavam à sua volta.
Então viu-o a tirar um livro da mochila de uma forma apressada e até nervosa, e nesse momento ocorreu-lhe logo um pensamento “Há pessoas muito estranhas”.
Aquele homem tinha a barba por fazer, uns calções de praia encorrilhados, e uma tshir-t com aspecto de já ter corrido várias gerações.
Não sabia bem o porquê mas gostava de observar os outros, nunca o fazia com maldade. Mas desde do tempo que mal conseguia juntar as letras que adorava observar as pessoas e tentar imaginar os seus gostos e os seus problemas.
Quando se pôs a pensar nestas coisas, nem deu conta de onde andavam os pensamentos e que na verdade continuava a olhar para aquele homem, mas no fundo nem o estava a ver. Só se deu conta, quando o desconhecido interrompe o silêncio.

- Precisa de alguma coisa? – Resmungou ele, com um sorriso estranhamente não identificável, se seria bom ou mau.
- Não, não. Porque haveria de precisar? – Maria respondeu nervosa, e um pouco envergonhada. Olhou de imediato para o mar.
- Olhe simplesmente porque quando olhei para si, estava fixada a olhar para mim. Por momentos até achei que tinha alguma coisa de errado. – Soltou uma gargalhada.
- Tem muita piada. Mas aviso-lhe desde já que mesmo que tivesse, eu não iria reparar. – Começou a bater o pé com nervoso miudinho que lhe invadia a perna.
- Peço desculpa. Perdeu alguma coisa por aqui?
- Desculpe? Não me diga que a praia é sua, se estiver incomodado retire-se. E caso não o faça, não se preocupe que sou eu quem o fará. – A perna começou a bater com mais força.
- Calma! Só perguntei porque ontem também a vi por aqui. E como hoje tornei a vê-la, achei estranho.
- Hum, não é normal, as pessoas virem ao mesmo sítio duas vezes? Pelos visto não fui a única.
- Pois, mas se está a falar de mim eu já o faço à muito tempo. E devido a isso, como pode calcular já controlo quem por cá passa. – Soltou uma gargalhada.
- Interessante. – Chateada não voltou a olhar para o estranho.
- Desculpe. – Disse-o num tom mais sério.
- Hum, hum. Bem vou-me embora, com licença.
- Até amanhã...

Começou a andar em direcção ao carro de uma forma acelerada e estava a pensar na estupidez daquela pessoa que teve de interromper-lhe o silêncio, - Até amanhã? – Pensou ela. Só podia estar doido. Apesar do seu aspecto duvidoso, a forma como falou não lhe transmitiu nenhuma segurança.


(continuação)


Histeria Só Minha


Coelha*


Minha Gente:


Peço desculpa pela ausência, mas esta semana foi andar sem parar, e foi-me completamente impossível disponibilizar algum tempo para o meu blogue.
Então aqui vai a discrição destes meus últimos dias:


Sexta-feira:


Tive o já tão esperado jantar de natal lá da empresa. Foi simplesmente fantástico, superou em quantidades exacerbadas as minhas expectativas.
Para começar, fartei-me de rir. Depois quem é que fica sentado à minha frente? A Boss das Boss’s lá daquele império. Ninguém estava à espera que ela aceitasse o convite, mas a verdade é que apareceu, e tinha logo de se sentar bem à minha frente.
Confesso que nos primeiros momentos fiquei assim um pouco “apreensiva” com a situação, mas passados uns minutos ela começou a falar comigo, no início sobre trabalho, mas posteriormente já estávamos a falar da vida num à vontade que só visto.
Quando acabou o jantar ela teve de ir embora, e fui bombardeada de perguntas “O que vocês tanto falavam?”.
Continuamos na conversa aproximadamente até às duas da manhã. Estava tudo muito animado. Até que chega o momento de sairmos do restaurante e começam a dizer que iam todos até um barzito. A Coelha como tem umas obrigações ao Sábado que a fazem levantar cedíssimo (para um Sábado), expliquei-lhes que já era tarde e não podia ir. Quando o engenheiro ouviu isto (o tal todo jeitoso e super apetitoso que a Coelha se derrete toda), agarra-me pelo braço “Tu vens comigo, não saio daqui sem ti!”
Eu: “Não posso ir mesmo, palavra de honra. Fica para outra altura.”
Jeitoso: “Não, não. Já estava a contar que viesses comigo. E além do mais não és tu que mandas é o teu chefe! Engenheiro J.? Posso leva-la comigo? Não lhe faço mal, prometo!”
Engenheiro J.: “Claro que podes! Eu até estava a contar que ela viesse, ela que nem diga que não!”
Eu: “Hoje não me dá jeito porque tenho de acordar cedo. Numa próxima pode ser? Vais tu e divertes-te por mim.”
Jeitoso: “Hummm não posso insistir?”
Eu: “Não…”
Jeitoso: “Então conta com a próxima!”

“Ai Coelha, Coelha… Se não fosses mãe de filhos, e se não os tivesses em casa a berrar de fome até perdias a cabeça com aquele charmoso!”


Bem mudando de assusto…


Sábado:


Acordo de manhã e o que me vêm trazer à cama? Uma caixa de chocolates que me foram entregar a casa. Que coisa mais fofa. Nunca me tinham feito nada do género, até parecia uma cena de filme. Vinha com um cartão e tudo. Para não falar que o próprio chocolate tinha uma mensagem de quem o mandou “Beijo Doce”. Digo-te aqui mais uma vez, que amei… Achei lindo! Nem consigo comer… Vê tu bem! NVD? Um super beijo para ti!
Depois à noite, tive o aniversário de uma das minhas amigas do coração. Fomos a um restaurante comer umas lasanhas fabulosas, mas como sempre aquilo acabou “mal”. Porque quando nos juntamos todas, e se é para ir jantar? Mais valia irmos para um tasco fanhoso comer em mesas de madeira e em pratos de plástico. Agora num sítio como aquele, a rirmo-nos como umas perdidas com toda a gente a olhar para nós… É muito mau.
Bem ri-me tanto, tanto, tanto que até sinto a minha barriga bem mais tonificada, devido aos abdominais que fiz a rir-me. Para não falar que estou completamente rouca.
Ahhh, e também recebi umas cuecas de mãe natal, todas vermelhas, super sexy’s que dizem o seguinte na frente: “Kiss Me”.
Eu ainda lhes perguntei se aquilo era para eu vestir para a minha mãe, é que é uma pena vestir aquelas cuecas e não ter a quem mostrar ahahah
No fim, acabamos num bar do mais chulézento que existe, a beber uns baldes de Vodka Preta e a dançar e a cantar. E ainda torci o pé! Para acabar em grande….

Domingo:


Para a felicidade não ser demais, acordo da pior forma, com um pesadelo horrível, que só podia estar relacionado com o meu ex. Acordei a chorar sufocada, pareceu-me tudo demasiado real. Já não me lembrava de me acontecer nada assim. Desde que era mais miúda, em que acordava a chorar e a gritar pela minha mãe, e só parava quando ela me dizia que foi só um sonho, e que tudo estava bem. Mas desta vez tive de chorar sozinha, com vergonha por estar a chorar por aqueles motivos. Chorei sem parar durante uns dez, vinte minutos, depois quando consegui parar voltei a adormecer.
Almocei com a família. E isto de ter um irmão fisioterapeuta é um verdadeiro luxo. Porque ando cheia de dores na coluna, e ele fez me cá umas massagens milagrosas, para não dizer que me estalou com os ossinhos todos, mas a verdade é que me estou a sentir bem melhor.

Bem, ficou tudo explicado, pelo menos resumidamente.

Histeria de saudade da minha histeria


Coelha*
O meu querido Lagarto, que nos contempla com o blogue O Vácuo da Mente, lançou-me um desafio.
O desafio consiste em enumerara 5 arrependimentos. Aqui vai:

- Arrependo-me de ter deixado o ginásio, porque quando lá andava, não me sentia tão stressada.

- Arrependo-me de ter posto em causa os meus sentimentos, mesmo sabendo o que verdadeiramente sentia. Ainda hoje me pergunto, se aquela pessoa que agiu daquela forma era mesmo eu.

- Arrependo-me de não ter dito mais vezes, às pessoas que são importantes na minha vida, o quanto gosto delas.

- Arrependo-me da forma agressiva como às vezes falo, para quem não merece. Mas ando sempre com os nervos à flor da pele, e arrependo-me sempre logo no momento a seguir.

- Arrependo-me de não ter aproveitado mais certos momentos da minha vida. Porque se não o fiz, é porque vivia na ilusão que iriam durar para sempre.

Vou passar o desafio a:
Só Avulso
poveirinha
MySweetDreams
Nevoeiro de Verão
Epidemia de Loucuras
In this silence
POST-IT AMARELO

Histeria pronta

Coelha*

A Maresia das Sensações

Era uma tarde de calor e muito sol. A Maria estava em casa, completamente enlouquecida com o calor. Não tinha com quem sair, apetecia-lhe ir comer um gelado e conversar um pouco, mas encontrava-se completamente resignada à solidão entre quatro paredes. Logo naquele dia, onde todos dariam tudo para ter tempo como ela, para aproveitar aquele maravilhoso calor.
O que mais lhe custava, era habituar-se àquela nova, mas já velha fase da sua vida. Sentia-se particularmente só, mas principalmente uma solidão interior.
A verdade é que sair sozinha não a agradava. Não sabia muito bem o porquê, mas o facto de caminhar sozinha pela rua, sem nenhum destino pré-definido, fazia com que se sentisse alvo de curiosidade por parte de quem passava e a observava.
Depois de ter fintado o sol pela janela uma dezena de vezes, decidiu que naquele dia iria sair, custasse o que custasse, independentemente do seu desânimo, dizer-lhe para não o fazer.
Não fazia sentido ficar trancada, enquanto a vida corria lá fora.
No relógio estavam marcadas dezassete horas em ponto. Segundo o que este número representava, deveria ser demasiado tarde, para fazer um passeio. Mas o sol que se tardava a fugir, convidava-a consecutivamente a sair, e estava difícil recusar o convite.
Calçou umas sandálias. Pegou na mala, as chaves e saiu.
Depois de entrar no carro, ficou durante uns segundo a tentar pensar num sítio onde lhe apetecesse ir.
-“Praia!”.
Rodou a chave e seguiu. Na viagem, começa a visualizar todas aquelas imagens que a perseguiram e continuavam a perseguir durante aqueles anos todos. As mesmas vozes, as mesmas personagens, os mesmos cenários… Os mesmo porquês. Mais uns minutos perdidos no vácuo das lembranças, mágoas e dilemas.
Apesar de já ter decidido, que o passado já teria sido arquivado por ela, na estante das suas memórias não aconselháveis a ser recordadas, os seus pensamentos persistiam em leva-la sempre para aquele mundo, para aquela vida passada.
Não sabia mais o que fazer para contrariar aquela realidade, e já se fartara de ouvir sempre o mesmo conselho, “O tempo cura tudo”, afinal de contas nem o tempo a favorecia.
Aquele passado começava a ser torturante, e só queria encontrar soluções para o esquecer de vez.

Estacionou o carro e deitou a cabeça no volante. Começou a ouvir os risos estridentes das crianças, mas não tinha vontade de observar nada.


(continuação)


Histeria só minha


Coelha*

Saio da estação do metro com aquela sensação inconfundível de liberdade: “Casaaaa!”.
Venho com os phones nos ouvidos, ponho a música o mais alto possível e olho à minha volta, e fora os carros que passam a correr, não vejo ninguém… Então começo a cantarolar a música que ouvia, e começo a descer umas escadas aos pinchos (estava no momento alto da canção), quando viro à minha direita, vem um rapaz acelerado contra mim e ouve-me a cantar.
Eu- "Desculpa! "
Rapaz – "Não faz mal a sério!"
Ele solta um sorriso gozador, e eu com o meu completamente amarelo e forçado…
Que vergonha, eu às vezes esqueço-me em que mundo é que vivo!

Histeria do embaraço


Coelha*



Mais uns mimos dos meus amigos blogueiros Epedimia das Loucuras e Só Avulso.
Desta vez são selinhos, e desde já o meu sincero obrigada.


Para o primeiro não existe regras, apenas passar a para outros amigos.


O segundo, já tem algumas regras a seguir.


1. Oferecer o selinho para 10 blogs.
2. Avisar os indicados.
3. Dizer o que achou do selo:Achei um doce! Obrigada sim?
4. A pessoa que receber o selinho deve deixar um recadinho no blog de quem a indicou.



Vou passar os dois selos a:






Coelha*

Começo a achar que eu tenho um certo mel extra doce, para os homens comprometidos.
É que é preciso ter sorte!
Amigos, leiam-me por tudo que é mais sagrado e aqui vai um recado importantíssimo!
- Eu e gajos comprometidos? Ou seja uma namorada, ou amiga especial, ou mulher (no pior dos casos), que vocês tenham, estimem-nas e deixem a Coelha em paz porque eu apesar de não parecer, eu ainda quero salvaguardar o lugarzinho que tenho no céu para o meu dedo mindinho, que é a única esperança que me resta. E homens comprometidos não são mesmo a minha onda…

Sorte a minha! Um homem jeitoso, bonito e sem compromissos, filmes e afins é que não me aparece…
Acho que estou condenada à homossexualidade…
Acho que com uma gaja podia ser bem mais feliz…
Vou pensar melhor nisto… Prometo!

Histeria de decisão


Coelha*
Os meus amigos deste meu mundo, com os blogues Só Avulso e Epidemia de Loucuras, propuseram-me um desafio que é o seguinte (vou transcrever):

"Cada bloguista participante tem de enunciar 5 manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher 5 outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do recrutamento. Cada participante deve reproduzir este regulamento no seu blogue."

Então aqui vão alguns e algumas que sempre me acompanharam:

- Ando sempre com os cremezinhos atrás de mim. Creme para o corpo, para a cara, para os olhos, para os pés, para as mãos…
- Não consigo andar sem a minha mala, senão sinto-me completamente nua.
- Antes de dormir tenho sempre de comer um iogurte, nem que me sinta cheia e enfartada. É mais uma rotina que propriamente vontade.
- Passo a vida a escrever coisinhas em todo lado, tudo que é cadernos estão todos impregnados de comentários a tudo que se passa comigo e à minha volta.
- Tenho o hábito (o super mau hábito), de depois de almoço tomar um café e fumar um cigarro, não consigo deixar de o fazer pelo prazer que me dá.

Passo o desafio:
Bullshit ... want reality
poveirinha
Nevoeiro de Verão
In this silence
POST-IT AMARELO

Coelha*

Naquela empresa, há bons cagões.
Não o afirmo, porque já assisti a esses momentos deprimentes, ou porque fiquei à porta à espera para ver qual era o presente que deixavam no W.C.
Simplesmente o afirmo, porque todos os dias chego 10 a 15 minutos mais cedo da hora, e muitas vezes as senhoras de limpeza ainda estão a acabar de limpar as casas de banho, e eu costumo entrar para lavar as mãos (sou paranóica por lavar as mãos, vai-se lá saber porquê), e a verdade é que consigo sentir de perto a limpeza daquela casa de banho, não vejo nada que me meta nojo, e olhem que eu sou a verdadeira nojenta (vá, no sentido de tudo me enojar).
Depois de fazer isto, dirijo-me ao meu local.
Ao meio da manhã, faço um intervalo para um café, mas antes de o fazer, torno a ir à casa de banho para lavar as mãos e a verdade é que tenho de o fazer a correr porque já não se pode com o cheiro a bosta.
Fora lavar as mãos, só vou aquele W.C para fazer um xixizinho. E quando isto acontece, é porque já estou mesmo aflitinha e não aguento mais.
O mais triste desta situação é que apesar de estar a sofrer para fazer um xixi, ainda fico à porta da casa de banho a fazer uns exercícios respiratórios, para poder suster a respiração para entrar e tentar conseguir fazer tudo sem respirar aquele aroma tóxico.
É difícil!
É muito mau, nem poder fazer um xixi num ambiente saudável…

P.S: Tenho pena das empregadas de limpeza, nem quero imaginar o sofrimento destas senhoras todos os dias pela manhã.


Histeria do odor mortal


Coelha*

A minha Mamã disfarça tão bem, que às vezes até me deixa com um pingo de inveja…
A mensagem que recebi dela ao meio da tarde:


- “Qual é o relógio que tu gostas mesmo? Preciso de saber, responde rápido. Beijinhos”.


Já o deve ter comprado, é que não deu mesmo para entender o porquê dela perguntar…
Se ela lesse a Histeria nada disto era necessário.
Obrigada Mamã minha, é a melhor prenda de Natal que vou ter, tenho a certeza! Ahaha


Histeria familiar da surpresa


Coelha*

Sempre que há palpites exaltados naquele escritório, só se deve a uma facto, ou melhor a uma pessoa, que é (segundo os meus colegas) um tarado sexual que trabalha lá na empresa.
Este assunto vem à baila, ou numa de piadolas e risota, ou mais a sério, numa de enumerar defeitos ao tal senhor como predador.
Ora bem, já tinha ouvido falar deste assunto, enumeras vezes. E no remate da conversa vinha sempre um conselho para mim: “Quando o vires no corredor, não lhe dês conversa, olha que depois arrependes-te!”.
Ok, para ser sincera sempre levei aquilo, um pouco na brincadeira, e como as típicas conversas que o povinho tanto gosta de ter, que é falar mal dos outros simplesmente para passar o tempo.
Cheguei a ouvir, uma ou outra história sobre o senhor mais grave, mas outras soavam-me a pura implicação.
Nem sabia quem era a pessoa. Tentaram-me explicar várias vezes, mas como aquela empresa mais parece um shopping, onde todos os dias vejo pessoas diferentes a passearem-se nos corredores, não imaginava quem fosse.
Na semana passada, quando ia a sair com um colega da empresa, o suposto tarado, passou por nós e disse-me: “Olá menina!”, e eu respondi: “Olá!”.
O meu colega, manda-me uma cotovelada e diz-me: “Vês? É este! Não sejas muito simpática senão tu vais ver…”.
Depois de ele me ter dito quem era, ri-me, pois o tal senhor, todos os dias me cumprimentava e era super simpático comigo.
Hoje, depois de almoço, já estava eu a começar a trabalhar, e entra o tal senhor pelo escritório dentro e diz praticamente berrando: “Minha gente falta um dia para o fim-de-semana!”.
Olho para toda a gente, e vejo-os com um sorriso amarelo a olhar para ele do género, “Já te ias era embora!”, ri-me para o senhor, e tornei a olhar para o meu computador.
Quando não sou eu surpreendida pelo indivíduo, que me estava a agarrar o braço, e me diz: “A menina sabe que é lindíssima?”.
Eu:”Obrigada”
O tal: “Juro-lhe! É mesmo encantadora.”
Eu: “Mais uma vez obrigada”.
O tal: “Dá brilho a esta empresa…”
Eu: “Obrigada, mas também não é preciso exagerar.”
Quando olho para o lado, vejo um dos meus colegas a sair e a abanar a cabeça…
O tal: “É que é mesmo bonita! Vai ouvir isto muitas vezes pela sua vida fora, é inevitável!”
Já não sabia o que responder, só sabia esboçar o meu sorriso forçado. Mas o que verdadeiramente me incomodava, era a forma como me agarrava o braço… Mas não dei muita importância. Delicadamente fui tirando o braço.
Entretanto o senhor despede-se e vai-se embora.
O meu colega torna a entrar no escritório.
- “Não podes ser simpática para este homem! Quando ele te apanhar no corredor sozinha vai abusar, é o que ele faz com todas daqui. Olha, se isso acontecer e precisares de ajuda, berra!”.
Começo a ser bombardeada com achegas deste género. Até que me farto e lembro-os: “Então? Eu não o conheço vou ser mal-educada? Só lhe respondi educadamente!”
Mais uma vez, achei que o exagero dominava aquela conversa e acabei por não ligar.
Não é que quando vou ao meu cafezinho ao meio da tarde, não apanho o fulano no corredor, e ele vem a correr directo a mim e me torna a agarrar no braço, a dizer exactamente as mesmas coisas?
Mas a agarrar-me com força, e eu a tentar sair dali e ele a puxar-me?
Bem, com maldade ou não da parte dele não gostei do abuso!
E a verdade, é que se eu não estivesse onde estava, já estava a ver-me a manda-lo para a quinta pata do cavalo com uma pinta que só visto.
Até me magoou o estúpido! Tive de lhe arrancar li-te-ral-men-te, o meu braço das mãos dele e começar a andar rapidinho, “Tenho de ir para dentro!”
Detesto estas coisas… Espero que não surjam novos episódios…

Histeria de nojeira


Coelha*

O meu perfume, o que não troco por nada deste mundo!
Ora bem… Agora até troco, porque já acabou, mas vou comprar um novo o mais depressa possível.
Coelha sem Chance, é como salada de tomate sem orégãos. Não é a mesma coisa!
Desde que o comprei pela primeira vez, fiquei rendida, e desde aí mais nenhum perfume ocupou a minha preferência.
Quando sentirem este aroma forte, e hipnotizante, olhem bem à vossa volta, porque posso ser eu que passei para vos dizer um olá… Ou então, é porque é outra porca qualquer que tem tão bom gosto como eu!


Histeria do meu perfume!


Coelha*

Jantar de Natal lá do nosso departamento…


Estou curiosíssima para ver aquela gente de trato fácil, e alguns até cómicos e extra simpáticos, num ambiente descontraído, onde não vão ter de manter aquela certa postura de doutores, que apesar de a pouco usarem, porque simplesmente se esquecem, quando o fazem é com a ideia que transmitem mais credibilidade….
Mas a verdade, quando menos se espera, aquela gente sai da pose e é loucura total… Mas apesar disso, estou bastante curiosa para ver o que se irá passar naquele jantar.
Para ser sincera, não estava lá com muita vontade de ir… Mas depois da insistência de hoje, vou de certeza!

Hoje quando vinha embora, vinha a pensar com os meus botões, que acordar cedo para ir trabalhar, é um tormento para mim, mas depois de lá estar sabe-me tão bem, não sei bem explicar porquê, mas a verdade é que gosto imenso do que faço, e aquele ambiente descontraído faz-me bem.

Histeria da xaxa


Coelha*

A branquela, decidiu pôr o cabelo mais escuro…
Estar sempre loira, loira, loira, já não me agradava. Decidi mudar e inovar… E então, pus o cabelo desta cor.
No início foi estranho olhar-me ao espelho, porque nem parecia eu. Mas agora não é que gosto? Acho que estou o máximo?
Conhecendo-me como eu me conheço, já sei que daqui a uns tempos, já vou dizer que estou mais que farta de me ver assim, e vou começar a encontrar defeitos… Mas agora estou a adorar!
O balanço das opiniões foi positivo, e começo a achar que estou mesmo mais que gira assim.
Reparem bem… Uma mulher hoje é loira, amanhã é morena, depois ruiva… Isto é como na farmácia, é só escolher. A mesma mulher pode vestir a pele de várias personagens.
E eu considero-me assim, polivalente, sou tudo que quero ser…
Hoje sinto-me assim, sexy e particularmente bonita.


Histeria de mudança


Coelha*

Se este homem, soubesse o que provoca em mim… Ai jasussss!
Já estava a caminho, para me encontrar bem rápido!
Josh, se me estás a ler neste momento, ficas desde já a saber, que foste tu quem estava presente nos meus primeiros sonhos eróticos…
Ferrava-te como se não houvesse amanha… Juro-te que isto é dito do fundo do meu coração!
Já pedi ao meu Papi, para te por no meu sapatinho.
Já não vou dormir hoje…
O pecado é que me move, vai-se lá saber porquê…
Tornou-se um vício…

“Coelha, Coelha… Um destes, encaixava em ti como uma luva!”

Histeria das tolices

Coelha*

Começo a acreditar piamente que alguém me fez um bruxedo… Porque avaliando bem o meu caso, isto não é normal…
Depois da água que já passou e de tudo já se ter virado de pernas para o ar… A merda da minha vida continua na mesma confusão…
Hoje óptima, amanha péssima.
Hoje com certezas, amanhã sem saber o que pensar!
Porquê?
Não mereço uma vida nova? Ser feliz?
Não consigo entender…
É bruxedo, forças das trevas… Só podem ser estas coisas que dominam a minha vida e que não me deixam seguir e cortar por completo os laços que tenho com o passado…
Gostava tanto de me interessar por alguém, mas não consigo… Olho à minha volta e ninguém me desperta interesse…
Que raiva que eu tenho de mim própria às vezes…
Sabem o que é desejar o melhor do mundo a uma pessoa, mas saber que o melhor do mundo para ela vai ser o caos na nossa vida?
Que isso vai-nos deixar desfeitos?
Estou a contar os dias para te ver bem e feliz! E para ficar na merda total de uma vez por todas, para conseguir seguir em frente sem olhar mais para traz!
É a única esperança que me resta…
Quanto tempo mais vou andar assim?
Só por causa destas merdas… Hoje quero apanhar uma bebedeira bem grande para ver se esqueço por momentos os pormenores horrendos da minha vida, que já não dá mais para aguentar!

Sem histeria

Coelha*


“Pobre Cinderela! Ainda mal começa o dia, logo vem a pederia: Cinderela, Cinderela, Cinderela!
Cinderela, Cinderela, noite e dia Cinderela “faz a sopa, lava a loiça, passa a roupa…”. Pobre moça! “



Hoje, vou andar como a Cinderela….
É a minha sina, não posso estar em casa...
Os filmes da minha vida, são os filmes da Disney! São tão lindos!


É pena, hoje não se fazerem filmes assim para os miúdos. É que todos estes filmes continham uma mensagem, importante e muito valiosa, para quem está em crescimento e na fase de adquirir valores!
Quando eu tiver os meus bebés, são estes os filmes que vão ver!
E agora lá vou eu para as limpezas, quem sabe não me aparece um Príncipe como o da Cinderela para eu me apaixonar e suspirar. Um dia destes…

Histeria das limpezas



Coelha*


Cai muita neve na Histeria… Só para se viver com mais intensidade o Natal.
Tenho de agradecer ao meu amigo Nevoeiro de Verão pelas modificações no blog…
Meus queridos leitores, espero que gostem tanto como eu.


Beijinhos e boa noite para todos



Histeria Natalícia


Coelha*

“Um grupo de crianças de uma escola do concelho da Maia foi surpreendida pelos professores e auxiliares de educação a aceder através do Magalhães a sites com conteúdos pornográficos no recinto escolar, segundo o Jornal de Noticias.”

O nosso Magalhães, é o orgulho nacional!
Orgulho!
E porquê?
Devido, à onda devastadora de panões (homossexuais), que anda por aí, o pai de todos nós, José Sócrates, arranjou maneira de incentivar os meninos a tornarem-se mais machos, ao começarem a ver filmes pornográficos, ou melhor, sexo do duro, desde cedo. Isto ajudará os meninos, no seu crescimento pleno e saudável como também, intelectual e masculino!
Fabulosoooo, achei fantástico!
Se o Magalhães tivesse aparecido mais cedo, nada disto tinha acontecido!

VIVA O MAGALHÃES!

P.S: Brincadeirinha, reconheço o verdadeiro valor do Magalhães para as crianças, quando bem utilizado como é claro.

Histeria electrónico-badalhoca

Coelha*

Vim queixar-me como já é costume meu…

Mas que pelezinha de merda que eu tinha de herdar!
Às vezes, ando com a pele que é o máximo, até me sinto uma miúda sortuda e tudo, mas depois em compensação, noutras alturas, a minha pele passa por uma fase terrível por tempo sempre indeterminado.
Quando ando nessas fases péssimas da minha existência o que acontece?
Vou eu relatar-vos…
Pela manhã, depois de ter passado a cara por água, olho-me ao espelho e sinto-me horrível, porque estou toda a esfolar, como se tivesse passado uma semana intensa esticada numa praia a apanhar sol sem qualquer tipo de hidratante na pele. Em seguida encho-me de creme, ou melhor, ponho uma dose normal, mas esta nem sempre é suficiente, porque continuo a visualizar umas pelezinhas no ar.


-Mais creme…
-Esfolar…
-Mais creme…
-Esfolar…
-Uma pasta de creme!
-Ok, já estou gira.


Arranjo-me e saio. Quando chego ao meio da manhã, começo a sentir um excesso de hidratação na pele, ou seja, começo a visualizar um certo brilho (que é coisa que eu não suporto, nem que seja um brilho ténue já me deixa enraivecida).

-Limpo a cara…
-Brilho aparece…
-Limpo a cara…
-Brilho aparece!

“Dass, mas que merda de pele é esta? Pele mista? O que fica aqui que nem um misto, é o meu cérebro com estas trocas e baldrocas todas!”

Santa paciência…


P.S: Se conhecerem uma boa solução para este caso aparentemente sem gravidade, mas que na realidade, pode levar qualquer jovem ao suicídio, contactem a Coelha, não vá eu desaparecer sem dizer o porquê.


Obrigada.


Histeria feminina das puras…


Coelha*

Meninas, (meninos tapem as vistinhas para não lerem esta asneirada) será que serei a única, que quando me arrepio ou tenho frio, sinto a penugem (sim porque eu não tenho pelos, penugem é mais fino), a perfurarem-me a pele, a implorar ar puro?
E não ficam também com a sensação, que se estes, se encontravam invisíveis, ficam logo (ou quase logo) a dar sinal de presença?
Isto acho que me acontece, e se não me acontece , já cismo com isto à bastante tempo…
Hoje arrepiei-me tanto, e já sinto que tenho algo extra e fofo, nas pernas a pedir atenção…

Que sina a das mulheres, ãh? Dass

Histeria do lado mau de ser do sexo feminino, pelos!


Coelha*

Para todos aqueles que ao lerem o post anterior, ficaram a achar que há moiro na costa, e que foi devido a isso que eu disse que me sentia feliz…

Vim então esclarecer umas coisinhas…


Desde quando a felicidade tem de depender de alguém? Ou de uma “paixoneta”?
Fica aqui bem EX-PLI-CI-TO que não quero ninguém! Só quero estar só, porque me sinto bem assim…
Há alguma coisa de muito estranha nisto, é?
Ora por que motivo, eu hei-de arranjar alguém, para os outros não me acharem tão infeliz?
Porque razão não ter ninguém, significa infelicidade?
Infelicidade, era eu andar com alguém por andar, para parecer bem, e me considerar igual a todos os comuns mortais…
Vou forçar um relacionamento? Naaao mesmo!
Se me perguntarem assim… “Oh Coelha, mas não há ninguém com quem tu até gostasses de ter algum tipo de relacionamento?”
Não, não existe ninguém que me faça pensar nessas coisas… É que nem para uma relação séria, ou não séria…
Quero estar em paz, estar com os meus amigos, aproveitar os tempos em que estou só para me mimar… Porque se não existe ninguém que me faça sentir borboletas a bater as asas na barriga o que vou fazer?
Dizer que sou muito infeliz? Que me vou atirar da ponte abaixo?
Nem pensar… Vou aproveitar para gostar muito de mim!
Não sou histérica por ter alguém… Sou normal, se calhar até normal demais e sem sal, mas sou assim e quanto a este assunto? Não há mesmo nada a fazer.

Ficou tudo explicadinho, tim tim por tim tim, para quem ainda tinha algumas dúvidas?


Histeria da minha personalidade


Coelha*

Hoje é noite de lua cheia ou vi mal?
Estas noites fascinam-me…
Não sei bem porquê, mas gosto de olhar para a lua e revelar-lhe os meus desejos e sonhos mais íntimos, aqueles que não consigo revelar a ninguém…
Faço-o sempre na esperança, que nesse momento, outra pessoa esteja a olhar para a lua e a sentir o que revelo. E não sinto medo das cobranças ou críticas.
Hoje sinto-me especialmente bem e feliz!
E não sei porquê… Pois não tenho novidades bombásticas na minha vida, ou acontecimentos positivos. A única coisa positiva e especial do meu dia, é que aprendi a saboreá-lo na sua simplicidade. Amo a vida, e só quero estar viva por muito e muito tempo para aprender a dar cada vez mais valor aos momentos em que estou só e ao silêncio.

Histeria do meu quotidiano


Coelha*

Coldplay, a banda da minha vida!
Músicas que apareceram em momentos de amor, em momentos de amizade, em momentos de tristeza, momentos de pura felicidade e histeria…
Cada fase importante da minha vida, lembro-a com uma música dos Coldplay.
Não hei-de morrer (assim eu espero) sem os ver ao vivo!
A voz do vocalista, os arranjos musicais que me movem…
Sem dúvida, a minha banda de eleição!

Histeria musical


Coelha*


Dia dedicado simplesmente a.... Mimar-me!
Pintei o cabelo, fiz um corte diferente, arranjei unhas, cremes para aqui e cremes para ali… Uma boa maquilhagem…
E pronto! Estou-me a sentir renovada!


Histeria exclusiva para mim!


Coelha*

Tu - “Então como estão as coisas entre vocês?”
Eu - “Não estão, já sabes que acabou à muito tempo…”

Depois disto olho para ti, e vejo-te com as lágrimas nos olhos, depois disto, dizes-me…


Tu - “Amiga, desculpa o que te vou dizer… Mas eu olhava para vocês como o casal perfeito! Não sei explicar… Tu loira, de pele clara, pareces uma princesa, e depois ele… Muito moreno, cabelo negro ….
Tu, com as tuas conversas sérias, de mulher responsável, e ele sempre a tornar tudo uma comédia. Vocês riam muito, ficavam tão bonitos juntos! A vossa história, a forma apaixonada como se olhavam nos olhos e se beijavam… Toda aquela magia que se sentia no ar… Não me perguntes porquê, mas eu vejo-vos juntos no futuro, a vossas vidas ainda se vão cruzar de novo. Mais uma vez desculpa o que disse…”

Dei por mim a sentir coisas, que já não sentia à tanto tempo… Tu a relatares-me a minha vida, eu a ver tudo de novo, e foi uma sensação tão estranha… As lágrimas escorreram-me pela cara, sem eu conseguir controlar, ou sem entender bem o que se estava a passar ali… Depois abraçamo-nos chorei no teu ombro, como já não fazia à imenso tempo, já não sabia o que era chorar por isto… Abracei-te com mais força…


Eu - “Oh o que passou, passou! O futuro está à nossa frente!”


Disse isto, sem grandes expectativas futuras, e a pensar, que não sabia se realmente um dia, iria viver algo (já não digo igual masss) do género.
Limpei as lágrimas, e ri-me a noite toda, a sentir-me estranhamente leve e feliz.
E quero é viver a vida!

Histeria reveladora


Coelha*

A minha mãezinha é o máximo!
Traz-me bolinho de chocolate… E agora estou aqui, acabar lamber os dedos…


“Mamã, tem piedade pelo meu corpinho!”


Obrigada pela compaixão, relativamente ao meu esforço!

Histeria da lambarice


Coelha*

Esse perfume maldito que me congela o corpo e me aquece a mente!
Estranho…
Tem em mim um efeito alucinante, que mais parece uma droga, que me manipula por completo!
Esse odor, leva-me para o planeta dos meus sonhos…
Não gosto disso…

Histeria do olfacto
Coelha*

Este blogue tem-me tornado numa gaja mais satisfeita. Faz-me bem escrever aqui, sobre (algumas) coisas da minha vida, e posso dizer que já tenho um bom leque de amigos na blogosfera.


Hoje aconteceu-me uma coisa caricata, graças à minha Histeria Feminina…
-O quê, perguntam vocês?


Hoje recebo um e-mail de um nosso amigo, em que me disse li-te-ral-men-te, que os meus textos são mesmo rascas!
E agora pensam vocês… “Txiii deves estar mesmo, mesmo chateada!”.


E não é que não estou? Achei o máximo! Parti-me a rir!
Meus amigos visitantes, eu só quero saber a vossa opinião, seja ela positiva ou negativa!
Ok… O objectivo não é agradar gregos e troianos, até porque encaro o meu blogue como uma terapia, que me tem sugerido resultados positivíssimos… Tenho de admitir!
Mas apesar disso tudo, gosto das opiniões!
E além do mais, eu própria já tinha dito que os meus textos eram rascas… Por isso…


Amigos na mesma.
Voltem sempre, a porta está aberta para todos.

Histeria de crítica


Coelha*

Conversa paralela no metro:

Desconhecida 1: “Ólha, o meu home, é mesmo grande! Eu à beira dele pareço uma formiga!”
Desconhecida 2: “Oh filha, tu também és pequena, queres o quê?”
Desconhecida 1: “Eu até já perguntei à minha sogra, se quando ele era pequeno, lhe enchia os pés de merda, pra ele ter crescido tanto!”
Desconhecida2: “Foste dizer isso à tua sogra? És mesmo badalhoca!”
Desconhecida1: “Oh mulher claro! E sabes… O meu home cresceu de um dia pró outro, porque quando era chavalo era minorca!”
Desconhecida2: "Foda-se a tua sogra então sempre lhe deve ter metido merda!”
Desconhecida 1: “Claro! E sabes, devido a isso o meu home tem problemas graves na coluna, até tem de fazer CIZIOTERAPIA!”
Desconhecida2: “Tem de fazer o quê?”
Desconhecida1: “Oh camela, CI-ZI-O-TE-RA-PI-A!”
Desconhecida2: “Ahhh já sei o que é!”

Epá… Tive de me rir… Eu bem tento, mas não consigo dominar-me nestas alturas…

Histeria total

Coelha*


Sim! O fruto proibido é mesmo o mais apetecido!

Histeria de imaginação… Ai ai…

Coelha*
Ora aqui vai a correcção do que tem de ser respondido no primeiro selo, que está mesmo aqui a baixo (já ouvi reclamações foleiras do Nevoeiro de Verão, acho que nao era aquilo que ele pretendia).

a) Eu já... - Fiz coisas muito condenáveis em público. (mas foram boas de se fazer)
b) Eu sei... - Que agora a maior parte dos homens são rabetas (homossexuais para os menos entendidos).
c) Eu quero... - Ser mamã um dia!
d) Eu sonho... - Em comprar o meu pré-fabricado.

Pronto, missão cumprida!

Histeria pronta.

Coelha*


Mais dois selinhos do Nevoeiro de Verão! Um querido como sempre!
Que sorte que eu tenho… Puxa até estou emocionada!




Ora neste aqui, tenho de vos revelar algo sobre mim:
-Tenho um riso histérico e tenho muito mau feitio. (Se não sabiam ficam a saber). :P


Para o seguinte selo tenho de responder a estas questões:

-5 coisas que desejo receber de prenda de Natal:
Um relógio, sapatos, perfumes, carteiras, roupa…

-5 coisas que detestei em 2009:
Não ter apanhado a gripe A, não ter comprado mais coisas, não me ter saído o Euromilhões, não ter apanhado tantas bebedeiras como queria, não ter comido tantas guloseimas.

-5 coisas que desejo para 2010:
Paixão, amor, loucuras, amizade, saúde para mim e para os meus.

-A quem passo estas correntes:
Para os mesmo a quem passei o selinho de baixo incluindo o Neisseria Gonorrhoeae.

Obrigada Nevoeiro de Verão! Beijinhossssssssssssssssss*

Histeria de felicidade

Coelha*
Mais uma vez tenho de agradecer ao meu grande amigo Neisseria Gonorrhoeae.
Visito todos os dias o seu blogue (como já vos confidenciei), e adoro o seu cantinho, Epidemia de Loucuras.
E o que tenho eu a agradecer?
Mais um selinho!
Que sorte que a Coelha tem!
Um super beijo de agradecimento! Parece que o meu blogue é sexy! Grande elogio não?
Vou passar este selinho para:


Nevoeiro de Verão
poveirinha
MySweetDreams
PIPI STYLE

Histeria de satisfação!

Coelha*

Quando me lembro de tudo, ainda sinto a mesma emoção!
Há coisas, que se agarram a nós de uma forma pegajosa que não descolam nunca mais…
És a minha melhor e pior recordação!

Histeria das recordações

Coelha*

A probabilidade de ficar tudo bem, é a mesma de eu tentar seguir em sentido contrário no meio desta multidão…
Praticamente nula!
Caminho irreversível… Maus feitios…
Temos pena.
E sim quero paz e sossego, porque apesar de não te parecer, eu adoro os momentos simples e calmos que tenho na vida.


Histeria de reflexão


Coelha*

Ontem depois de uma noite no Bingo a beber umas Amarguinhas e uns Licores Beirão (a preço quase zero), sai-nos o Bingo! Óptimo!
Em seguida acabamos na Ribeira à conversa, já era tarde e não se via praticamente ninguém… Os bares já estavam todos fechados e não estava frio.

Na verdade já fizemos isto milhentas vezes… Mas a imagem é tão linda e tão calma…. Que sempre que estou com os amigos naquele sítio, eu sinto que não seria capaz de sair da minha cidade!
Adoro o nosso quarteto fantástico, porque simplesmente conseguimo-nos esquecer dos problemas, com palhaçadas e piadas enquanto se falam de coisas sérias. Gosto de soltar uma boa gargalhada, e vocês? Fazem-me soltar várias…
Obrigada.

Histeria do companheirismo

Coelha*

É muito mau, quando uma gaja quer trabalhar e a porcaria do computador não acompanha!
Este Autocad dos anos mil carqueja , só me atrasa a vida!
“Temos de entregar a documentação, Segunda-feira pela manhã.”
Pois temos, mas eu a perder 50% do meu horário de trabalho, todos os dias a fechar a merda do Autocad, devido a erros e devido ao computador não valer um cú para o tipo de trabalho que tem de ser feito, é extremamente complicado!
Digo eu, não sei… Isto é só um desabafinho, não levem a mal… Com vontade eu até consigo…
Mas consigo sim, é mandar um murro ao computador e acabar-lhe com a manha!
Não há quem aguente!

Histeria informática desesperante


Coelha*
Meus amigos…

Este blogue até pode ser uma trampa, que eu acredito que seja… Mas é o meu blogue!
E até posso escrever coisas demasiado rascas, ou simplesmente pouco rascas… Mas estes são os rascas dos meus textos!
E vou eu descobrir… Que têm vindo aqui copiar o que escrevo…
Bem…
Fica aqui o aviso que se EU, for encontrar os meus pensamentos lunáticos noutro sitio qualquer… Ai ai… Fujam! Porque a Coelha mata alguém!
Mas como é? Isto é a casa da mãe Joana? Aqui dá-se pipocas? Rebuçados? Textos Coelhenses?
Naaaaao mesmo!

Ponham-se fininhos, senão são corridos da minha propriedade assim…


Histeria de ameaça


Coelha*

Enquanto trabalhava, ouvia esta música e estava eu a pensar…


“Puxa Coelha, que vida stressante tu tens… Só de pensar que já tiveste um anti-stress pessoal, que te ajudava a descarregar o stress semanalmente e intensamente…
Como tu andavas bem melhor nessa altura… Ainda alguém duvida o quanto é importante um anti-stress humano?
Tu cada vez tens menos dúvidas! Estás a ficar velha e com mais responsabilidades e anti-stress humano que é bom não há, para dar mais adrenalina à tua vida… Isto assim é complicado…
Mas o que vais fazer? O que te resta é comeres uns chocolatinhos de vez em quando para ver se resolves a situação… Mas não é que não resolve?
O anti-stress humano, jantava contigo, dormia contigo, tirava-te o stress… Ai ai…
Alô vida? Eu ainda respiro e sou muito nova para este acumular de tensão!”

P: “Então Coelha? Estás bem?”
Coelha: “Sim estou… Porquê?”
P: “Estás aí a suspirar!”
Coelha: “ Ahh pois… Está calor hoje ou é impressão minha?”

Histeria? A culpa é de ainda me correr juventude nas veias!


Coelha*


É bonito ouvir três licenciados à conversa.

L: Ponho o quê no fim da carta?
P: Subscrevo, e pões o teu nome…
L: Mas como é que isso se escreve?
P: Por acaso… Não sei, essa palavra confunde.
R: Eu também não sei… Mas se escrever já devo saber…
P: Ai não, não… Essas palavras são difíceis, nem a escrever!
L: Subscrevo, não leva tracinho? “SUB-ESCREVO…”, Acho que é assim!
P: Achas? Subscreve leva E! “SUBESCREVO”.


Foi tão lindo ouvir isto… Que fiquei tão chocada, mas tão chocada… Que o máximo que consegui fazer, foi ficar de boca aberta!

Histeria de traumatismo intelectual

Coelha*
Quero agradecer ao meu amigo blogueiro "Neisseria Gonorrhoeae" que tem um blogue que todos os dias vou espreitar que é o "Epidemia de Loucuras", pelo selinho que me passou :D
Obrigada e obrigada...
Segundo as informações que recolhi no seu blogue há algumas regras a cumprir...

.1) Publicar o selo no blog e indicar quem me nomeou:
- Já o fiz.
.2)Responder à pergunta: O que é a verdadeira amizade para ti?
- A amizade é companheirismo, e ser amigo é ter a capacidade de ouvir o outro, sem cobranças futuras.
.3) Repassar para blogues (5) que consideras como amigos:
- MySweetDreams
- PIPI STYLE
- poveirinha
- Nevoeiro de Verão
- ETERNAMENTE

Um muito obrigada ao Neisseria Gonorrhoeae pelo miminho :D
Um super Beijooooooooooooooooooooooooo*

Histeria de agradecimento

Coelha*

Inferno?
Segundo a minha interpretação, o maior Inferno que possamos ter, é a nossa consciência.
Eu vivo cercada pela consciência, pelo sufoco dos erros que cometi um dia…
Que vão-me atormentar sempre…
Ás vezes, o peso da consciência, não me deixa dormi em paz como já dormi na melhor fase da minha vida, onde acordava feliz e olhava para o dia e achava-o perfeito, mesmo este sendo o dia mais cinzento de todos… Porque tinha a luz comigo!
A luz…
A consciência deixa-me sem voz, sufocada, acorrentada pelo medo para sempre…
As minhas asas foram arrancadas por ti… Não vou voar nunca mais!
O meu sonho era um…
Hoje o meu sonho é o meu pior pesadelo… E eu pergunto quanto mais tempo vou ter de viver para pagar?
Só queria que o tempo voltasse… E a luz também… A única luz que me aquece o coração, e que me provoca um turbilhão de sensações na pele.
Por mais tempo que passe, para mim vai parecer sempre ontem… E não há nada nem ninguém que brilhe tanto…
Só queria sair para a rua e gritar! Chorar! Dizer ao mundo o quanto enclausurada me sinto na minha própria culpa!


And my reflection troubles me, so here I go.

Ausencia de histerias...

Coelha*

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