Às vezes, preciso de um dia de choro consecutivo, para ter uma semana mais feliz.
É triste, mas é a pura das verdades.

Histeria da minha fraqueza

Coelha*

Jantarinho de família na Casa da Música.
Para os curiosos, aconselho. Um espaço lindíssimo, uma vista espectacular e um local sossegado para se comer… E muito bem.

P.S: Peço desculpa, aos meus amigos blogueiros pela ausência, mas aqui a Coelha, sofre de preguicite aguda, e ando é com vontade de nanar. Mas hoje vou ver se vou socializar com os meus mais que tudo, senão o meu cérebro bloqueia.


Histeria da Cultura/Barriga Cheia/Preguiça


Coelha*

Mas alguém viu, o Abel Xavier, a dar uma conferência de imprensa, com dois Mohamed’s de cada lado, onde dizia que iria deixar o futebol devido a se ter convertido ao islamismo?
Mas este gajo, com aquele aspecto tenebroso, quer que eu, Coelha, acredite que se quer converter a alguma coisa?
Como já ninguém liga aos seus penteados horrorosos, agora quer chamar a atenção com uma revelação destas.
Abel querido, o que tu queres do islamismo, sei eu! Ou então, estás à espera de uma polémicazita para ninguém se esquecer de ti. Quando isto deixar de ter piada, inventas outra.
Uma sugestão, para um próximo episódio que é a novela da tua vida…
Porque não decides, te suicidar em directo?
Aposto que o mundo parava para ver esse momento tão importante da tua vida. Eu pelo menos adorava assistir!
Ai ai…
Isto é caso para dizer… Se não fosses cromo, o que querias ser?

Histeria da parvalheira

Coelha*

Que sexta-feira à noite fantástica.


Já estava eu cheia de meias e o aquecedor a escaldar-me o corpo quando, começam a chegar as combinações em cima da hora.
“Vamos aqui.”
“Vamos ali.”
“Coelha, nós vamos-te buscar a casa.”

A moleza apoderava-se de mim, e não tinha vontadinha nenhuma de iniciar a típica produção feminina, então propus…
-“Porque não ficamos em minha casa?”
E assim foi. Estivemos em minha casa até às cinco da manhã como uns cotas.
Primeiro na sala. Eu com as minhas meias de lã super quentes, e o aquecedor a bufar no máximo a vermos o resto da telenovela.
Corrigindo. Estava-mos a tentar ver a telenovela, porque os gajos só mandavam bitaites sobre o material exposto na TV “Ai aquela é que é bonita”, “Não, não. Mas a outra é mais jeitosa”.
E nós, como gajas, também mandávamos os nossos em relação ao material masculino “Ai eu papava este.”, “Mas olha que este aqui também era bom de se trincar”.
Depois rumamos em direcção à cozinha para o lanchinho. Chá, leite, bolachas, torradas e iogurtes. E ficamos ali até tarde a comer, a rirmo-nos e a cuspir as bolachas enquanto vinha uma piada mais forte.
Foi óptimo. Estes programinhas são fantásticos!
Venham mais.

Histeria do Companheirismo


Coelha*

CONTAS À MODA DO PORTO...!!!!!!!!!!!!!!


Dois casais, um de portuenses e outro de lisboetas, estavam a jogar às cartas e uma das cartas caiu para debaixo da mesa.


O portuense baixou-se para apanhar a carta e deu uma olhadela na mulher do lisboeta por baixo da mesa.


Além de umas pernas bem torneadas, ela estava sem cuecas!...


Alguns minutos depois, o portuense, transpirando por todos os poros e temendo que a sua postura o traísse sobre o que lhe ia na mente, levantou-se para ir beber água.


Disfarçando, a mulher do lisboeta saiu também e foi atrás dele.


Mal entrou na cozinha, ela perguntou:


- E então? O que achou?...


- Marabilhoso! - respondeu o portuense.


- 500 euros e a gente conversa - disparou a lisboeta, safada.


- Tudo bem, é só dizer quando! - retorquiu o portuense.


- Amanhã à tarde ele não vai estar em casa, você pode ir lá.


- Combinado! - respondeu o portuense regressando imediatamente para a mesa do jogo.


No outro dia à tarde, o portuense chegou à hora marcada, entregou os 500 euros e gozou durante 2 horas maravilhosas.


No fim da tarde, o lisboeta chega a casa e pergunta à mulher:


- O tripeiro esteve aqui esta tarde?


- Sim - respondeu a mulher assustada.


- Deixou 500 euros?


- Sim - respondeu a mulher completamente apavorada.


- Chiça, que alívio! Aquele tripeiro filho da puta esteve lá no escritório esta manhã, pediu-me 500 euros emprestados e disse que passava aqui hoje à tarde, sem falta, para me pagar...


P.S: E foi um lisboeta que me enviou, achei super giro! ihihh :P


Histeria da piada


Coelha*

O que fazer, quando estamos a assistir a uma apresentação de um prof, que estava tão emocionado a falar de legislação que toca a cuspir o dente, e em seguida começa a fazer malabarismo com o mesmo para ver se o seu dentinho não caía ao chão?


E ainda por cima, quando fico com uma vontade incontrolável de me rir, e para ajudar à festa olho para o meu colega do lado, e estava com a cabeça em vias de explodir de tão vermelho que estava, por estar a prender a gargalhada?
Tenho de admitir que já tinha saudades…

Histeria de gozar com os outros


Coelha*

Há um problema que se tem desenvolvido em mim…
Os tempos de frigidez, aproximam-se novamente… Estou-me a sentir novamente na pele da Coelha de outros tempos… E não me agrada, nada mesmo…
Não consigo mudar isso.


Histeria sem sal


Coelha*

Ontem foi um dia intenso…
Aconteceu uma coisa que me partiu o coração. O quê?
Perdi o meu telemóvel super fofo, super giro e super amoroso. E mal dei conta que o gajo já não habitava o meu bolso, fiquei super nervosa…


Coelha: “Quem me liga para o meu telemóvel para eu ver onde ele está?”
V: “Eu ligo. Vou já ligar…”
Coelha: “Então?”
V: “Estavas com pouco bateria?”
Coelha: “Não! Estava com a bateria no máximo!”
V: “ É que está a dar sinal de desligado…”
Coelha: “Naaaaoooo. Já apanharam o meu bebé!”

Fiquei triste, triste, triste… Não chorei, e não sei como! O Grande cabrão que me apanhou o telemóvel, deve já andar com ele e a ver as minhas fotos, mensagens e números!
Desejei-lhe com todo o meu poder mental (que não é pouco), que ele durante toda a semana, passasse as noites e os dias com uma gastroenterite de forma a não poder levantar o rabo da sanita. E que a minha imagem o assombre nos seus sonhos durante um mês! Para entender que é muito feio ficar com as coisas dos outros.

E agora estou com um problema gravíssimo, quero comprar um telemóvel e não gosto de nenhum. Porque ou são muito grandes ou são tácteis e eu não quero assim.
Só a mim!

Histeria de raiva, mais que muita!


Coelha*



Ontem fui ao Estádio do Dragão (aquela coisa mais linda) ver o meu F.C.P.
Fui com um amigo meu que já me conhece desde o tempo em que fumei o meu primeiro cigarro, de quando usava calças larguíssimas e não podia ter nada nos pés senão umas bonitas sapatilhas (como os tempos mudam).
Já me tinha falado no assunto, e para ser sincera já tinha saudades de ir ver o meu Portinho jogar. Não, eu não entendo nada de futebol, mas sei quando a bola entra na baliza do adversário é golo. E sei festejar (já não é mau).
Lá fomos nós, chovia a potes, mas lá dentro não estava muito frio (coisa difícil de acontecer).
O meu amigo lá me foi falando dos jogadores, nomes, idades, alturas, valores ($) e por aí fora. Tentei aprender qualquer coisa, mas para ser sincera, o que me faz gostar estar no estádio a ver o F.C.P, é devido a todo o envolvente e porque se houve coisas hilariantes.


- “Anda meu filho da puta”;
- “Vai roubar ao caralho”;
- “Meu cabrão de merda”;
- “Foda-se, até a minha avó fazia melhor”;
- “A tua mãe é uma grande putaaaa!”;
- “Matava-te de porrada meu caralho”.


Só me sabia rir, e quando dava por mim já não estava atenta a porcaria do jogo, que só me deixou mal disposta pelo resultado.
Pensando bem, quem tem muitos nervos acumulados, era uma óptima terapia começarem ir ver uns jogos de futebol, assim insultavam os jogadores, árbitro (este é quem sofre mais) e o treinador sem serem julgados.


P.S: Ai de quem me falar, no resultado… Poupem-me, por favor.

Bibó Puorto caragoooooo!

Histeria clubista

Coelha*

Venho mostrar-vos também o meu bem preciosíssimo, a minha gata.
Não trocava a minha gata por animal nenhum. E sabem porquê?

Vejamos:
- Dorme comigo e é quente que só visto;
- Cheira sempre bem (melhor que muitas pessoas);
- Tem um pelo tão sedoso que mais parece ceda. Passar-lhe a mão no pelo é um óptimo anti-stress;
- Esta tão domesticada que eu chamo por ela e vem ela a correr e só pára em cima de mim;
- Tem um olhar tão doce, que me derreto toda. Nesses momentos tenho a certeza que não há nada melhor que os animais (o meu animal);
- É tão carente, que só está onde as pessoas estão. Só se sente bem ao lado dos donos;
- Derrete-se toda li-te-ral-men-te, quando falamos para ela. Começa a rebolar no chão a implorar um mimo.

O que eu sinto pela minha gata, não é só amor, também é paixão! Porque eu derreto-me toda com ela. E ai de quem, ouse falar mal dela ou trata-la mal. Porque nunca mais entra na minha casa.
É linda não é?

Ainda falam mal dos gatos… Só fala mesmo quem nunca teve um em casa.

Histeria, Histérica, Histericíssima, Doida, Maluca e Tresloucada pela MINHA GATA

Coelha*

Estou a pensar fazer uma festa de pijama com as minhas amigas. Só para ajavardar um pouco.
Como bem nos conheço, é para deitar a casa a baixo. Não, não é a partir as coisas. Mas quando, cada uma decide falar da vida, está tudo lixado.
Começamo-nos a rir feitas tolas, ou então umas a discutir e as outras a rir.
A conversa só ronda dois assuntos pertinentes. Ora sexo, ora merda.
Não fazemos de propósito, acreditem. Mas por mais, que tentamos falar de outra coisa, há sempre alguém que puxa a conversa ao assunto base.
A minha querida PIPI (que muitos de vocês a conhecem aqui da blogosfera), é das piores. Mas a seguir a ela, cai tudo em catadupa a falar no mesmo e a rirmo-nos como perdidas.
Uma noite sem homens, com as nossas conversas interessantes vai ser porreiro.
Está prometido queridas, eu mesma vou tratar de organizar isso. Mas façam-me um favor, não tragam Amêndoa Amarga. Obrigada.


Histeria da Amizade tola

Coelha*

O que fazer quando um homem lindo e jeitoso se aproxima de nós e nos diz:
-“Fumar faz mal… Mas sabe bem não é?”
E solta um sorrisão gigantesco! O que fazer? Responder o seguinte:
- “É… Às vezes…”
E atender o telemóvel que não parava de tocar.

“Coelha, começo a achar que tu estás a ficar alérgica aos homens. Ou então, estás é boa, para adoptar aquela tão conhecida modernice, de seu nome Homossexualidade… Sim, eu até tenho umas amigas jeitosas…”


Histeria do meu NÃO aos homens


Coelha*

A minha cabeça anda longe… Muito longe. O corpo pede a cabeça para andar… Mas os meus pensamentos insistem em andar no infinito do improvável.
O meu Ex. (que Deus o tenha lá no seu dia-a-dia) sempre me disse: “És uma eterna apaixonada, só consegues ser feliz assim!”, pois isto é normal, visto que ele é que era o racional da relação, enquanto eu não… Vivia feliz com as nossas coisas impossíveis! E pronto, a relação que construímos também deu asas a todas as loucuras que cometemos. Coisas difíceis de acontecer, vos garanto!
Depois com os problemas obscuros (que ainda hoje não consigo visualizar-me neles) tudo esvoaçou com o vento. Mas ficaram as boas recordações, não é verdade? Se me estás a ler aposto que te estás a rir com a cabeça a articular um SIM convicto (que Deus te tenha no teu dia-a-dia). E ficamos amigos é o que se quer de um fim de uma óptima história. =)
Nunca gostei de viver de estereótipos, e de fazer o que os outros fazem. Gosto de ser especial e diferente. E bem ao mal eu sou assim.
Sou sim uma eterna apaixonada pela vida, por tudo de bom que esta me pode proporcionar.
E a minha cabeça anda longe, lá nos sonhos improváveis. Mas para ser sincera, quanto mais improvável mais piada tem.
Sonhadora já fui mais. Mas continuo a ser uma chorona. Emociono-me com o mundo, com o que este tem de belo e de mais feio.
Penso todos os dias nas pessoas que possam estar a sofrer, enquanto eu exibo os meus sapatos e durmo na minha cama quente e confortável.
Não consigo viver sem me esquecer de todos, feitos exactamente dos mesmos ingredientes que eu, que possam estar a viver em condições desumanas, aterrorizados com a vida, enquanto eu só não tenho o que não quero e o que me aterroriza são coisas demasiado supérfluos para terem verdadeiramente importância.
Não dá… É mais forte que eu. Sempre me imaginei no meu auge a ajudar os que mais precisam. Aqueles que precisam verdadeiramente, de um abraço e de um beijo!
As crianças meu Deus, comovem-me tanto!
Dava metade da minha vida, para viver num mundo onde pudesse adormecer com a certeza que naquele momento não haveria ninguém, com fome, a ser violentado e a morrer em condições bárbaras.
Digo isto do fundo do meu coração!

Sem mais me despeço, a choramingar como é claro…

Histeria da contradição

Coelha*

Já ouviram falar de amores platónicos?
Aquele amor que não passa da fantasia e da idealização? Eu tenho um assim… Que por vezes adormece, outras acende de uma forma inexplicável. Não morro por ele. Mas adoro senti-lo! O amor, como é claro. Porque nunca passou disso. É o desejo que sinto por algo que nunca vou possuir… Nem quero.
É um amor, que não se aproxima, nem nos toca. É feito de fantasias e idealização. O amor constrói o ser perfeito capaz de assumir todas as qualidades.
Simplesmente faz-me bem tê-lo. Vê-lo nas minhas imagens secretas que só eu as vejo. E saber que tu me vês exactamente da mesma forma. Sem nunca nos termos tocado.
Não quero que seja um amor que se concretize. Prefiro senti-lo assim, umas vezes mais intensamente que outras… Porque me faz sentir viva.
Estás longe, e isso faz com que exista toda aquele turbilhão de sensações quando penso em ti.
Mas a verdade é que me conheces melhor que ninguém, tal como eu te conheço.
E espero que seja sempre assim.
Como dizia Platão, tu fazes parte do meu mundo de ideias, onde tudo é perfeito e eterno. Não fazes nem nunca farás parte do meu mundo real, finito e imperfeito. Da cópia mal acabada do meu mundo ideal.

Histeria secreta

Coelha*

Olá meus queridos. Como correu o vosso dia?

(Só para meter nojo!)

Esta semana estou de férias.

Férias = Roncar até tarde;
Férias = Demorar um tempo infinito para me arranjar;
Férias = Banhos demorados;
Férias = Não fazer nenhum/ Fazer o que me apetecer.

E hoje foi assim. Decidi ir até à baixa ir dar uma olhadela aos saldos e estive” vai não vai” para comprar um vestido novo.
Mas visto que ontem já comprei um, e mais umas tretas tive de me aguentar.
-“Coelha, que estás a fazer da tua vida? Tu não és, uma consumista compulsiva! Vai mas é passear para outras bandas!”
E foi isso que fiz, para não cair mais na tentação. Só que por azar, e como a minha vida roça a má sorte, tive logo de passar por uma perfumaria em liquidação total, com tudo a 50% de desconto.
-“Coelha, tu não aguentas. Entras, mas é só para dar uma olhadela.”

Coelha: “Bom dia, ainda tem o Chance?”.
Senhora: “Não menina. Já só temos estes perfumes aqui.”
C: “Então não, obrigada. Mas podia-me dar aqui uma ajudinha com estes produtos?”

Não é que já não tivesse o Chance em casa, mas se ainda tivessem o perfume a 50% trazia logo o stock todo à mulher, porque valia sempre a pena. Mas como não tinha, aproveitei para trazer uns produtos que eu adoro.
E foi assim. E agora até saia, mas como estou numa de deixar a preguiça se apoderar de mim, vou tirar o meu vestido super lindo que comprei ontem, tomar um banho e vestir um pijama super piroso mas quente. Botija nos pés e toca a ir ressonar para a minha almofadinha tão macia.
Um bom dia de trabalho para todos. É o que vos desejo para o dia de amanhã.
Que eu, só fico operacional lá para as onze.

Histeria da preguicite aguda

Coelha*
Hoje tirei a manhã para arrumar os meus bens preciosos. Estive a ver os que já não queria e a por direitinhos os que continuam a alegrar o meu coração mole.
E então aqui está o resultado final dos que ficaram. Os meus sapatos, botas e botins de inverno.





Digam lá se não são maravilhosos todos juntos!
Sou uma gaja orgulhosa do seu calçado e completamente babada por todos eles.


Esta foi a minha nova aquisição. Eu não precisava, mas merecia. Entendem a diferença?
Pois eu sou assim… Não consigo resistir…

Histeria da minha futilidade preferida

Coelha*

Tenho um colega que todas as tardes nos contempla assim…


-Booooaaaaas…. Tardes.”.


O “Boas” é dito a alto e a bom som. O “Tardes” vem assim de fininho como quem não quer a coisa e depois de um intervalo de silêncio.
Acho piada, porque quando é para dizer “Bons dias”, simplesmente já não tem vontade, vai-se lá saber porquê…
Coisas de um verdadeiro macho!

Histeria de observação

Coelha*

Hoje ouvi uma conversa paralela no metro muito interessante. Um grupo de rapazes comentava alguns traumas femininos.


- “Mas algum homem escolhe uma mulher pela vagina? As mulheres às vezes são parvas!”.


Fiquei a pensar nisto…
Cheira-me que ainda vai pegar moda as mulheres se apresentarem aos homens da seguinte forma:

“Olá eu sou Carolina come na Colina, tenho 20 anos e tenho uma vagina assim” – E toca a mostrar a foto do seu bem precioso…

Vou ali dentro preparar a minha vagina e pô-la toda pimpolha para a foto… Eu já venho!
Este mundo, senhores… Este mundo…

Histeria Feminino-Vaginal


Coelha*

Sabem quando é que eu fico mesmo, mesmo, mesmo com vontade de me rir?
Quando tenho vontade e não posso… É que não consigo conter, é mais forte que eu!
Podem mandar vir quem quiserem…
Mandem vir o Sócrates, a tia das couves, o Sampaio, o Manuel Luís Goucha (ok, com este não ficava com vontade de me rir, mas sim de chorar de tão ridículo que é), ou até mesmo o Papa! Que se eu estiver com vontade de me rir, não me vou conseguir controlar… E quanto mais tento, mais me engasgo de tanto rir.
Hoje foi um dia em que isto me aconteceu várias vezes…


Histeria galhofeira


Coelha*
Sim querida colega... Hoje está especialmente calor para estares com a janela toda aberta para trás.
Quase que nem se sente a corrente de ar... Deixa estar assim que está bem...

Dasss

Coelha*

Ainda estou a acabar de limpar os restos de baba, que me continuam a cair pela beiça abaixo.
Tudo isto devido ao que me foi dito, numa reunião que tive hoje.
Elogiaram o meu trabalho, e o meu chefe ainda me disse, que gostava de me ter lá de novo, a trabalhar naquela equipa.
Bem, eu em vez de agradecer fiquei parva a olhar para ele com um sorriso estúpido e o meu coração começou a bater a mil à hora. Fiquei sem palavras… Tudo aquilo, dito em frente aos meus colegas de trabalho e da Big Boss da Empresa…
Há coisas muitíssimo boas que podem fazer por nós. E até nos podem encher o ouvido com 1001 elogios. Mas hoje, tive a prova que não há nada que nos dê tanto prazer, como ouvir elogios relativamente ao nosso esforço e trabalho, e vermos que fomos úteis e que até vão sentir a nossa falta.
Posso ter dado o litro naquele espaço, e ter feito por evoluir. Mas acho que todos eles fizeram muito mais por mim.
Ganhei experiência, trabalhei numa grande empresa de bom nome, conheci pessoas fantásticas que me fizeram aprender. Coisas, que só a prática nos ensina.
Sinto-me de certa forma realizada e bem mais adulta.
O estágio acaba na Sexta-feira, e a vontade de voltar às aulas não é muita. Espero conseguir poder fazer o meu estágio final naquela empresa. Porque eu sei, que tenho mais para dar, e também sei que todos eles têm muito mais para me ensinar.


Coelha no auge da realização


Histeria devido à baba convencida

Há dias que são para esquecer...

Há dias em que a vontade é de me atirar de uma ponte abaixo...

Há dias que não deviam existir...

Há dias que deveriam servir para aprendermos, mas hà dias que parece impossível...

Há dias em que a vontade é nula...

E há dias em que não me consigo perdoar por ser tão burra!


Felicidade para mim! Os outros que se fodam!

É o que eu desejo...


Há dias... E dias não são dias... Quem sabe amanhã...


Histeria de neura


Coelha*

Um excelente 2010 para todos!


Desculpem a ausência. Eu sei que muitos de vocês já nem conseguem comer, com a tristeza que sentem por passarem por esta casa e não lerem novidades…
Eu compreendo, mas eu voltei, não comentam loucuras!
Contem-me como foi a vossa passagem de ano, quero saber de tudo!

Cá para nós, aqui a Coelha tem umas datas que simplesmente repugna. E segundo o que os “normais” (ou não) dizem, eu demonstro um distúrbio psíquico ao repugnar estas datas.
Ora aqui vai…


Não suporto festejar os anos. Não me perguntem porquê, porque eu não tenho razões suficientemente válidas para fazer com que entendam… Mas basicamente resume-se ao facto, de não gostar de ter muita gente a falar comigo ao mesmo tempo. E sempre que festejo os anos com os amigos é isso que acontece. Quando dou por mim, os todos se estão a divertir na MINHA festa de anos, e eu estou stressada a tentar dar atenção a toda a gente… Não! Para mim festas de anos acabou… Prefiro passar sozinha a fazer retrospectivas.


Não aguento o dia dos namorados quando não tenho namorado. Ok, admito que todos possam sofrer do mesmo… Mas, digam-me, como é que se sentem, (os que estão sozinhos) vendo os outros a marcar noites em motéis, jantares românticos e as trocas de prendas ãh? É verdadeiramente triste.


E outra data que odeio é a Passagem de Ano. Há uma sensação estranha, que se apodera de mim a todos os 31’s de Dezembro, e que se alonga até dia 1, 2 de Janeiro. Que é uma sensação de falhanço. Não sei porquê, mas começo-me a lembrar de toda a merda que fiz no ano, e quantifico quanta dessa merda consegui solucionar, e como o saldo dá sempre negativo eu começo-me a sentir mal. Então vejo o ano a acabar, sem ter resolvido tanta coisa… E sinto-me mal. Sempre mal. E normalmente entro em cada ano novo, com uma sensação tão negativa em relação ao passado que não consigo ter boas perspectivas relativamente ao novo ano.
Este ano já tinha decidido que ia passar em casa para poder adormecer cedo e passar rapidamente a noite. Mas depois de tanta insistência e combinações lá fui eu.
Foi óptimo, junto dos meus amigos todos, fora a parte que a Coelha bebeu uma garrafa e meia de Amêndoa Amarga que fez com que lá para as oito horas da manhã estraga-se a diversão de todos com vómitos, chás, e já não me lembro bem mais do quê. Quando cheguei a casa já era quase meio dia, e tive de entrar em casa aos S’s .A tropeçar nos meus saltos altos, com a minha mãe aterrorizada a olhar para mim “Estás bêbada?” e lá tive eu de admitir que sim, pela primeira vez em toda a minha existência “Sim Mã, estou bêbada e abre-me a cama que eu estou com a cabeça a arrebentar!”.
E foi assim, começou tão bem e acabou tão mal…
Fora a parte de ter estragado o resto da noite a toda a gente, fiz com que o meu dia 1, fosse dos melhores de sempre e porquê? Porque estive o dia todo a dormir!
E pronto, está prometido que não me vou ausentar mais. Limpem as lágrimas que a Coelha está de volta.

Histeria da Coelha

Coelha*

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